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– 26-03-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Ministro desafia CDS/PP a clarificar se PAC � s� para algunsCabeceiras de Basto, Braga, 25 Mar "Seria importante que o CDS/PP dissesse se apoia o olival, a vinha, a hortifloricultura e a floresta portuguesa ou se entende que a última reforma da Pol�tica Agr�cola Comum foi feita para um n�mero reduzido de agricultores e para que outros deixem de produzir", afirmou Jaime Silva, quando questionado sobre a realiza��o, pelo CDS/PP, de um Congresso do sector. O governante falava aos jornalistas no final da inauguração das obras de remodela��o da Associa��o M�tua de Basto, acto que culminou uma visita � regi�o, a convite do autarca local, Joaquim Barreto. Durante a desloca��o, Jaime Silva presidiu � assinatura de um protocolo entre a Direc��o-Geral dos Recursos Florestais e a C�mara Municipal, para a partilha de gestáo do Posto de Fomento Cineg�tico de perdizes e coelhos no concelho. Referindo-se ao an�ncio feito pelo l�der do CDS/PP de que iria convocar um Congresso agr�cola para contestar a pol�tica do Governo para o sector, Jaime Silva manifestou-se satisfeito com a iniciativa, dizendo ser "importante que os partidos pol�ticos se envolvem no debate sobre o futuro da agricultura". "Ser� uma boa ocasi�o para se saber se o CDS/PP acha que as medidas agro-ambientais devem apoiar apenas uma minoria", acentuou, defendendo que o debate em curso vai servir para que seja fixada a pol�tica agr�cola para o próximo Quadro comunitário de Apoio. Jaime Silva disse que a pol�tica que vem seguindo � contestada por alguns sectores, mas tem apoio de outros, nomeadamente de associa��es da área vin�cola. "Tenho recebido mensagens de incentivo de muitos agricultores e de associa��es", garantiu. O Ministro disse que "a pol�tica agr�cola terá de ser reformada, no sentido de melhorar a sua competitividade, promover a diversifica��o, a coesão territorial e o ambiente, e de garantir a boa governan�a dos recursos públicos". "Temos j� alguns sectores com grande dinamismo e competitividade que importa apoiar numa l�gica de fileira, que vai da produ��o, � transforma��o e � distribui��o", referiu. Segundo defendeu, as medidas agro-ambientais devem servir como meio de preserva��o do ambiente no quadro da rede Natura, "não se destinando a ser um complemento de rendimento para os agricultores". Jaime Silva considerou necess�rio apoiar a diversifica��o das estruturas agr�colas, através de actividades complementares como o turismo rural, os produtos locais e o artesanato, e disse que "a pol�tica agr�cola tem de ter l�gica territorial porque o país não � s� Ribatejo ou Tr�s-os-Montes". O ministro prometeu uma gestáo de �boa governan�a� dos dinheiros públicos, através da reforma dos serviços do Ministério e do apoio a associa��es "que promovam actividades de proximidade com os agricultores".
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