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– 30-10-2004 |
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Ministro da Agricultura vai definir parcerias estratégicas até final do ano
Porto, 29 Out Segundo Carlos Costa Neves, a tutela está a definir com os quatro parceiros associativos a estratégia a utilizar para a transferência de algumas tarefas e meios do ministério para as organizações de agricultores. "Queremos fazê-lo o mais rapidamente possível", frisou o governante. O ministro da Agricultura, Pescas e Florestas falou em Oliveira de Azeméis, no final da cerimónia comemorativa dos 40 anos da Proleite/Mimosa, que homenageou o seu maior impulsionador, comendador Casimiro de Almeida. Costa Neves reiterou a necessidade de descentralizar o sector agrícola, salientando que tal passa por uma aproximação das direcções centrais e regionais aos agricultores e por parcerias estratégicas com as organizações sectoriais, a quem serão entregues responsabilidades até agora reservadas ao Estado. Em Portugal, os agricultores e produtores são representados pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), pela Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas (CONFRAGI), pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e pela Associação de Jovens Agricultores de Portugal (AJAP). Como exemplos das tarefas a transferir para os representantes dos agricultores, Costa Neves apontou a formação, a preparação e apoio técnico à elaboração das candidaturas, a relação entre a investigação e o agricultor e outros processos burocráticos e de informação. "As organizações de agricultores têm de ser sempre o elo de ligação entre o que é público e o agricultor", salientou o ministro. Costa Neves referiu que esta transferência de funções implicará, necessariamente, a afectação às organizações dos meios até agora utilizados pelo Estado nestas áreas, nomeadamente financeiros. Na mesma linha, o secretário de Estado Adjunto, Carlos Duarte, explicou à Lusa que, as funções de apoio ao sector agrícola não devem ser exclusivamente assumidas pelo Estado e, nesse sentido, "o ministério e as associações representativas do sector estão a identificar as áreas que poderão ser transferidas". "Descentralizar o papel do Estado, partilhar responsabilidades, garantir a eficiência económica e a racionalidade na gestão dos recursos públicos, sem prejuízo no apoio ao agricultor", são os objectivos do Ministério da Agricultura para a criação de um modelo de "parcerias estratégicas" com as associações do sector, disse.
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