O Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural respondeu ao Observador que a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) ainda não condenou a diretora da Tapada Nacional de Mafra, Paula Simões, por assédio moral como solicitaram os trabalhadores. Não havendo condenação prevalece o princípio da presunção de inocência.
A resposta enviada ao Observador, esta segunda-feira, é a mesma que a diretora já havia dado na passada sexta-feira.