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– 18-03-2011 |
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Ministro da Agricultura �tranquilizado� relativamente a importa��es japonesas
O ministro da Agricultura, Ant�nio Serrano, mostrou-se ontem "tranquilizado" em Bruxelas relativamente �s importa��es de produtos agr�colas japoneses, j� que, além de as mesmas serem "residuais", a União Europeia activou por precau��o o sistema de alerta r�pido. Falando � sa�da de uma reuni�o de ministros da Agricultura dos 27, Ant�nio Serrano indicou que o comissário europeu respons�vel pela Saúde e Pol�tica do Consumidor fez uma exposi��o sobre a questáo que demonstra que o risco "� próximo do zero", até porque actualmente não estáo a ser feitas colheitas no Jap�o e na área de maior potencial radioactivo nem sequer h� produtos agr�colas que possam ser exportados. "Hoje tivemos a apresentação desse assunto feita pelo comissário John Dali que nos tranquilizou relativamente aos sistemas de controlos. A UE activou o sistema de alerta r�pido, o que significa que se for detectado algum problema nalgum Estado-membro são todos avisados", apontou. O ministro acrescentou que, de qualquer forma, "foi referido que as importa��es de produtos japoneses são residuais para toda a Europa, e para Portugal ainda mais residuais são". De acordo com dados do Ministério, as importa��es de produtos agr�colas do Jap�o para Portugal resumem-se a "duas a quatro remessas" por ano, equivalente a 0,06 por cento do total das importa��es, e além disso não chegam produtos japoneses ao país desde 12 de Fevereiro passado. Apontando que o facto de não estarem a ser realizadas colheitas actualmente "significa Também que está estancada a probabilidade de haver exportação desses produtos para países terceiros", o ministro disse que os 27 ouviram assim em Bruxelas uma "mensagem de tranquilidade", e embora nunca se possa dizer que o risco � zero, estar� muito próximo disso. "não havendo importa��es desse país (Jap�o), naturalmente que o risco � próximo de zero, � muito reduzido. H� sempre uma possibilidade m�nima, e por isso � que o sistema de alerta r�pido", no qual Portugal está inserido, foi ativado ao nível. comunitário, concluiu Ant�nio Serrano. Fonte: Lusa
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