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– 15-10-2012 |
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Ministério da Agricultura promove Linha de Cr�dito de 150 milhões para InvestimentoO MAMAOT, através do IFAP, e a Caixa Central de Cr�dito Agr�cola M�tuo assinaram hoje um protocolo que cria uma linha de cr�dito de 150 milhões de euros para financiamento de projetos no ambito do PRODER. Esta linha de cr�dito � criada no mesmo dia em que � aberta em cont�nuo a medida do Programa de Desenvolvimento Rural, PRODER destinada � "moderniza��o e capacita��o das empresas agr�colas". Injetar cr�dito na economia agr�cola"Esta linha de cr�dito � aberta com o objetivo de permitir ultrapassar as atuais dificuldades de financiamento dos agricultores que apresentam projetos de investimento e para o qual necessitam de suporte banc�rio para o desenvolvimento do seu neg�cio", anunciou a ministra Assun��o Cristas. O objetivo desta linha, prosseguiu a governante com a pasta da Agricultura, "� garantir o acesso mais c�lere e mais privilegiado" a estes agricultores, criando "uma via verde" para projetos que j� passaram pelo crivo da administração pública e foram aprovados no ambito do PRODER. Por sua vez, o Secret�rio de Estado da Agricultura afirma que "hoje � um dia importante para a agricultura portuguesa" e sublinha a import�ncia de estarmos, através deste protocolo com a Caixa Central de Cr�dito Agr�cola M�tuo, a "injetar cr�dito na economia agr�cola, o que permite aumentar o ritmo de investimento e não desperdi�ar nenhuma das oportunidades que os fundos comunitários nos permitem". "J� em 2011 conseguimos o maior investimento desde que o PRODER está em vigor com um total de 700 milhões de euros" acrescentou Jos� Diogo Albuquerque. Um investimento com retornoA agricultura foi o único sector da economia que cresceu em 2011. O Valor Acrescentado Bruto da agricultura registou um crescimento de 2,4% e o das ind�strias transformadoras 0,4%. O sector resiste � contra��o da economia e manifesta uma capacidade exportadora crescente em sectores como o vinho, os hortofrut�colas ou o azeite. O Complexo Agro-florestal, que inclui a floresta e as ind�strias transformadoras, � respons�vel por 20% das exporta��es portuguesas, representa 6% do PIB e 15% do emprego. O sector que suporta a economia de 70% do territ�rio com taxas de emprego que, em algumas regi�es, como em Tr�s-os-Montes chega quase a 50%.
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