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– 25-09-2009 |
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Legislativas / Agro-alimentar: Ind�stria quer acesso mais f�cil ao cr�dito para investimentos no sectorAs ind�strias agro-alimentares pretendem que o acesso ao cr�dito banc�rio seja facilitado, "aliviando" os spreads praticados, e que a taxa reduzida de IVA seja alargada a todos os alimentos, afirmou hoje o director-geral da federa��o do sector. Antes das elei��es, os respons�veis da Federa��o das Ind�strias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) transmitiram as suas propostas para assegurar a competitividade do sector aos cinco maiores partidos nacionais, PS, PSD, CDS, PCP e Bloco de Esquerda. Como explicou � agência Lusa Pedro Queiroz, o objectivo � que "o sector agro-alimentar esteja na agenda do Governo e dos parlamentares" e que, como refere o documento entregue aos partidos, sejam avan�adas medidas para refor�ar a competitividade industrial e a confian�a dos consumidores, além de apostar no desenvolvimento sustent�vel da fileira. O director-geral da FIPA real�a a necessidade de avan�ar �uma medida para facilitar o acesso ao cr�dito banc�rio e aliviar os spreads� para empr�stimos destinados a investimento no sector agro-alimentar. Outra proposta apresentada aos partidos pol�ticos foi a redu��o da taxa do IVA para produtos alimentares, como os cereais de pequeno-almo�o, bolachas ou chocolate, que mant�m o pagamento de 20 por cento. As empresas do sector aspiram a ter uma tutela �nica no Governo, ultrapassando a actual situa��o de v�rios interlocutores, entre os quais os ministérios da Economia e da Agricultura, e defendem a criação de um gabinete para os licenciamentos industriais de modo a diminuir o tempo de espera, que � de cerca de tr�s anos, quando, por exemplo, em Espanha, não vai além dos seis meses, sublinha Pedro Queiroz. A FIPA apela a uma maior confian�a na auto-regula��o em várias vertentes e prop�e �uma pol�tica mais alimentar e menos agr�cola� de forma a lidar de um modo diferente com factores como os pre�os das matérias-primas. Tal como alguns produtores agr�colas j� v�m fazendo, as empresas do sector apelam ao �efectivo funcionamento� da regula��o para prevenir �situa��es de abuso de depend�ncia econ�mica face � distribui��o, nomeadamente no que respeita � imposi��o de prazos de pagamento desajustados no tempo que colocam em risco a sustentabilidade da ind�stria agro-alimentar no curto prazo�. Segundo a federa��o, a ind�stria agro-alimentar �� o sector econ�mico mais importante do tecido industrial, tendo registado algum crescimento nos �ltimos anos. No entanto, enfrenta hoje v�rios riscos que colocam em causa a sobreviv�ncia de muitas empresas�.
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