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– 20-04-2005 |
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INE : Chuvas de Março não invertem situa��o de secaLisboa, 19 Abr As previs�es agr�colas do Instituto Nacional de Estatésticas de 31 de Março, hoje divulgadas, referem "quebras acentuadas nas produtividades dos cereais de Outono/Inverno e decréscimos nas áreas plantadas com batata". As descidas situam-se entre 35 e 65 por cento nos cereais e 10 por cento na batata. Mas, a seca não afectou a produ��o de azeite nem a área plantada de cevada que aumentaram. Por outro lado, "a manuten��o deste cen�rio compromete cada vez mais a campanha de regadio", acrescenta a informação do INE. � que a precipita��o, embora tenha contribu�do para alguma melhoria, "não alterou significativamente" os n�veis de armazenamento de �gua, nem beneficiou o desenvolvimento vegetativo das culturas instaladas. Por isso, o INE avan�a que a fraca contribui��o da chuva, a escassa disponibilidade de �gua e a incerteza quanto �s futuras condi��es meteorol�gicas podem afectar as sementeiras de Primavera/Ver�o. Apesar deste quadro geral negativo, a produ��o de azeite destaca-se com um aumento de 15 por cento face � anterior campanha e por ser "a melhor dos �ltimos quatro anos", ao atingir 420 mil hectolitros. Também as previs�es para a área de cevada se mant�m face aos n�meros anteriormente apontados pelo INE, com uma subida de 50 por cento relativamente � campanha passada. Ao contrário, as sementeiras de batata, de sequeiro e de regadio estáo a decorrer e as previs�es do INE referem uma diminui��o das superf�cies em cerca de 10 por cento relativamente a 2004. Os cereais de Outono/Inverno foram afectados pelas condi��es climatéricas e as quebras de rendimentos unit�rios situam-se entre 35 por cento do centeio e 65 por cento da aveia, face ao ano anterior, enquanto o trigo desceu 40 por cento. Na compara��o com a média dos �ltimos cinco anos Também se verificam "decréscimos expressivos" nos cereais. O INE cita dados do Instituto de Meteorologia para dizer que, devido � escassa precipita��o, o conte�do de �gua no solo no final de Março apresentava valores abaixo dos normais para a �poca. A quantidade de �gua armazenada nas albufeiras a norte do Tejo era de 42 por cento, contra 78 por cento em igual data do ano passado.
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