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– 29-07-2004 |
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Incêndios : "Verdes" criticam falta de meios aéreos no fogo da ArrábidaSetúbal, 28 Jul "Não temos meios aéreos. Gastamos rios de dinheiro a alugar meios aéreos a empresas privadas", afirmou Manuela Cunha, dirigente da Comissão Nacional do PEV, que falava aos jornalistas depois de uma visita a Arrábida e de reuniões com a Associação de Produtores Florestais da Península de Setúbal e com a direcção do Parque Natural da Arrábida. "A intervenção aérea tinha sido fundamental para o combate ao incêndio da Arrábida, devido à orografia do terreno", acrescentou a mesma fonte, referindo-se ao facto de não ter havido meios aéreos disponíveis nas primeiras horas do incêndio na Arrábida. Manuela Cunha criticou também a falta de "kits" de intervenção rápida para a prevenção de incêndios nos parques naturais e o facto de o Governo não ter ainda dotado de meios financeiros a recém-criada Agência de Prevenção de Fogos Florestais. Por outro lado, constatou a necessidade de um "novo ordenamento florestal", com zonas de descontinuidade que permitam travar a propagação dos incêndios, em vez da +mancha contínua+ que caracteriza as florestas portuguesas. O deputado Álvaro Saraiva, que integrou a delegação dos "Verdes" mostrou-se pouco confiante nas políticas de conservação da natureza a implementar pelo novo governo PSD/PP. "Enquanto o governo não deixar de olhar para o ambiente como um parente pobre (..), enquanto pensar que os submarinos são mais importantes que os meios aéreos para combate aos incêndios, estas catástrofes vão continuar", concluiu.
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