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– 03-06-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Novos meios a�reos são os mais avan�ados tecnologicamenteTorres Vedras, 03 Jun O Estado adquiriu seis helic�pteros m�dios e quatro ligeiros, que seráo entregues a Portugal em 2007, e que se destinam a realizar missões como o combate a inc�ndios, busca e salvamento, transporte m�dico e transporte de equipamento. "Os helic�pteros m�dios são, na sua classe, os mais modernos tecnologicamente e os que t�m maior capacidade operacional", disse � Lusa Paulo Galacha, acrescentando que, "comparativamente com o resto dos países, que t�m este tipo de helic�ptero são os que t�m maior produtividade ao custo mais baixo". O respons�vel falava num semin�rio promovido pela associa��o que dirige, destinado a dar a conhecer a comandantes de bombeiros e pilotos as capacidades dos meios a�reos adquiridos pelo Estado. "Foi um salto qualitativo muito bom. Passamos da cauda da Europa para o topo, entre os quatro ou cinco primeiros países em termos de capacidades operacionais", afirmou Paulo Galacha. A chegada destes meios a Portugal "não deixar� de ter um impacto naquilo que temos visto no Ver�o e mesmo noutro tipo de opera��es, porque as capacidades destes helic�pteros são de excel�ncia, quer ao nível. da capacidade de �gua quer ao nível. da manobra ou do alcance", defendeu o especialista. O semin�rio de hoje, que decorre em Torres Vedras, � considerado o primeiro workshop internacional sobre helic�pteros para resposta a desastres, busca e salvamento, combate a inc�ndios e outro tipo de opera��es. "Ach�mos oportuno ter os representantes de diversas marcas dos Estados Unidos, Europa e Rússia e serem eles a explicar o que são os seus helic�pteros, as suas capacidades operacionais e a sua cobertura de missões", salientou. A AERD, respons�vel pela organiza��o do encontro, defende que, terminada a contrata��o de meios pr�prios para o Estado portugu�s, "� importante conhecer de viva voz quem representa estes meios e aquilo que de facto são as suas capacidades operacionais". Comentando a qualidade dos meios actuais, o presidente da AERD disse que "a frota tem n�veis operacionais mais reduzidos, não são propriedade do Estado, operam sazonalmente e estes meios que o Estado comprou v�o operar 12 meses por ano". "Em termos de capacidade � incompar�vel o que foi adquirido, tem quatro a cinco vezes mais capacidade do que aquilo que globalmente existe em termos de regime de aluguer", assinalou.
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