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– 14-05-2005 |
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Inc�ndios: Meios de combate preparados e sob "comando claro"Abrantes, Santar�m, 13 Mai Falando em Abrantes no final da assinatura de protocolos entre o Estado e entidades da sociedade civil que aumentam os meios de preven��o e combate aos fogos, Jos� S�crates apontou o comando como uma das "defici�ncias do sistema de combate aos inc�ndios" nos �ltimos anos. O primeiro-ministro deixou uma mensagem de confian�a e a garantia de que o Governo, aproveitando o trabalho que vinha de tr�s, preparou, nos �ltimos dois meses, uma organiza��o "� altura de enfrentar o problema". Acrescentou que os fogos florestais não podem ser vistos como "uma fatalidade". "não me resigno � ideia de que todos os anos vamos ter estes inc�ndios e que o dever do Estado seja apenas minimizar o seu impacto ambiental", disse Jos� S�crates, sublinhando que, além de mais comando, este ano existiráo mais meios no terreno. Hoje foram assinados no Regimento de Infantaria 2, em Abrantes quatro protocolos com entidades estatais e da sociedade civil para afectar meios para a preven��o e o combate aos fogos florestais e para desenvolvimento de uma aeronave de observa��o não tripulada. No final da cerimónia S�crates elogiou a coordena��o entre os diferentes departamentos estatais, garantindo que foi criado um sistema "coerente e com comando eficaz" que dar� resposta, não apenas em matéria de preven��o, mas Também de combate aos inc�ndios florestais. além do trabalho feito na prepara��o da �poca de fogos, que este ano foi antecipada em 15 dias, iniciando-se j� no domingo, S�crates afirmou que, passado este período, será feito "um investimento significativo para melhorar a preven��o". Jos� S�crates defendeu que � preciso melhorar a Inovação tecnol�gica na área do combate aos fogos florestais, mostrando-se confiante de que Universidades, instituições de Inovação e empresas conseguiráo desenvolver "produtos inovadores" que respondam melhor ao combate aos inc�ndios. "Este � um problema central para a economia portuguesa, não � um problema qualquer, um problema de segurança ambiental e de segurança econ�mica, a floresta � importante demais para que nos resignemos � ideia de que o nosso dever � apenas combater os inc�ndios no Ver�o, queremos ir mais além, mobilizando todos e desenvolvendo formas inovadoras de prevenir e de combater os inc�ndios", afirmou. S�crates, que iniciou na Sert� um dia dedicado � �poca de fogos florestais, fez-se acompanhar dos ministros de Estado e Administração Interna, Ant�nio Costa, da Defesa, Lu�s Amado, da Agricultura e Pescas, Jaime Silva, da Ci�ncia e Ensino Superior, Mariano Gago, do secret�rio de Estado da Ind�stria e Inovação, Ant�nio Castro Guerra, e dos presidentes do servi�o Nacional de Protec��o Civil, Manuel Ribeiro, e da Liga de Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira. Estiveram ainda presentes os presidentes da Funda��o Vodafone, Ant�nio Carrapatoso, da Associa��o Portuguesa de Seguradores, Jaime de Almeida, do grupo Caixa Geral de Dep�sitos, V�tor Martins, e da EDP, Jo�o Talone, que assinaram dois dos protocolos hoje celebrados.
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