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– 13-04-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Liga para a Protec��o da Natureza critica estratégia para florestasLisboa, 12 Abr Na comissão eventual sobre os fogos florestais, criada em Setembro passado ap�s os inc�ndios do Ver�o de 2005, o presidente da LPN, Eug�nio Sequeira, afirmou que "em Portugal ningu�m manda na floresta" e que esta situa��o "se mant�m" na nova estratégia nacional para o sector. "As compet�ncias estáo repartidas, nomeadamente, pelo Instituto da Conserva��o da Natureza, Direc��o-Geral dos Recursos Florestais e Ministério da Agricultura, da Administração Interna (bombeiros) e do Ambiente. No fundo ningu�m manda na floresta e não h� respons�veis", disse aos deputados. Eug�nio Sequeira adiantou que, no que respeita aos inc�ndios e � floresta, a "situa��o � grave e continua na mesma" e apelou para a necessidade de "mudar as mentalidades das pessoas e dos governantes e toda a estrutura da floresta". Joaquim Santos Silva, respons�vel na LPN pelas questáes da floresta, lembrou aos deputados que Portugal tem a "floresta mais degradada da Europa" e criticou Também a dispersão de compet�ncias e de tutelas na nova org�nica da estratégia nacional. "Havendo dilui��es de responsabilidades vamos continuar com o mesmo problema dos inc�ndios florestais", salientou. Gil Patrão, do Centro de Biomassa para a Energia, Também foi � comissão criticar o concurso que o governo lanãou em Fevereiro passado para 15 centrais de biomassa florestal (para queimar res�duos florestais transformando-os em energia el�ctrica) que dever�o come�ar a produzir antes do final de 2007. "Discordo do concurso porque não atende �s necessidades reais do país e não resolve problemas de racionalidade econ�mica porque estabelece patamares de pot�ncia que não são rent�veis", afirmou Gil Patrão. Este respons�vel salientou que a rentabilidade das centrais está "comprometida" e defendeu, em alternativa, a constru��o de pequenas centrais nas autarquias. Quando confrontado pelos deputados sobre quantas novas grandes centrais de biomassa o Pa�s precisaria, tendo em conta que tem apenas uma, Gil Patrão defendeu a constru��o de apenas mais duas, mas que deveriam ser "focalizadas na ind�stria".
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