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– 18-11-2006 |
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Inc�ndios: Estudo independente aponta efic�cia dos meiosLisboa, 17 Nov além do balanão do combate aos fogos de 2006, o estudo, apresentado na sede do servi�o de Bombeiros e Protec��o Civil, recomenda 25 medidas a aplicar no futuro. O ministro Ant�nio Costa salientou aos jornalistas a import�ncia de as opera��es de combate aos inc�ndios terem sido acompanhadas "pela primeira vez por uma entidade independente", o que "era importante que continuasse". Ant�nio Costa sublinhou que "na análise, a sintonia � grande" entre o governo e a McKinsey, mas ressalvou que as medidas que o estudo defende não seráo necessariamente o que o governo vai fazer. "Vamos reflectir se as sugestáes estáo certas ou estáo erradas", declarou. além da redu��o da área ardida em rela��o a 2005, este ano registou Também menos 67 de área ardida em rela��o � média dos �ltimos cinco anos, apesar de as condi��es meteorol�gicas terem tido o mesmo grau de risco de fogo. Segundo o estudo, houve menos inc�ndios de grandes dimens�es este ano, apesar de ter aumentado o n�mero de ocorr�ncias. No entanto, os meios a�reos foram utilizados com mais efic�cia, actuando mais cedo e intervindo em mais inc�ndios. O estudo salienta que a boa utiliza��o dos meios a�reos dependeu Também da "utiliza��o intensiva" dos meios terrestres, das equipas de bombeiros aos sapadores florestais e Grupo de Interven��o Protec��o e Socorro (GIPS) da GNR. Os GIPS tiveram um papel importante como "elemento dissuasor", ao prevenir comportamentos de risco por parte das popula��es. No entanto, o estudo aponta uma taxa de detecção de inc�ndios baixa por parte dos meios fixos, com "espaço para melhorar". Entre as medidas defendidas pela McKinsey para melhorar o dispositivo de combate a fogos, como recrutar novos vigias florestais, mudar a localiza��o dos postos de vigia, estudar as principais causas de in�cio de inc�ndios e as maneiras de as reduzir. Advoga ainda campanhas de sensibiliza��o "agressivas", pegando em exemplos estrangeiros como recompensas para quem ajudar a identificar incendi�rios e a divulga��o "através da comunica��o social de todos os incendi�rios apanhados, com enfoque na pena a cumprir". A estrutura de comando que consta no estudo envolve os ministérios da Administração Interna, Agricultura e Defesa, e um comit� de acompanhamento com os Bombeiros e Protec��o Civil, GNR, Direc��o-Geral de Recursos Florestais, Instituto de Conserva��o da Natureza, For�as Armadas e Escola Nacional de Bombeiros.
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