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– 07-08-2003 |
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Inc�ndios : Celuloses e ind�strias de mobili�rio garantem tabela de pre�osLisboa, 06 Ago Armando Sevinate Pinto falava aos jornalistas no final de uma reuni�o de mais de tr�s horas com os parceiros da fileira florestal. "O objectivo principal � valorizar os salvados, ou seja, o material ardido, e fazer o respectivo escoamento para evitar que os preju�zos sejam acentuados por via de algum oportunismo", adiantou o ministro. Sevinate Pinto anunciou a implementa��o de "uma estrutura nacional que acompanhar� todos os desenvolvimentos para tornar mais transparente o mercado das madeiras". além disso, seráo criadas equipas � escala concelhia para percorrerem o terreno e um n�mero verde para que todas as pessoas tenham acesso � informação relativa aos pre�os praticados para a madeira. Também se prev� a criação de parques de escoamento das �rvores ardidas. O ministro da Agricultura disse Também que ainda esta tarde será feito um documento final sobre o debate com todos os parceiros, com vista a valorizar a madeira ardida e, posteriormente, a reflorestação. Este �ltimo tema come�ar� a ser abordado no Ministério a partir de segunda-feira. A área ardida de floresta e pastagens situa-se acima dos 100 mil hectares, afectando maioritariamente pinheiro, eucalipto e uma mancha de sobreiros avaliada em cerca de 20 mil hectares. Na reuni�o estiveram presentes, pelo Governo, e além de Sevinate Pinto, o secret�rio de Estado do Desenvolvimento Rural, Bianchi de Aguiar, o director-geral das Florestas, Ant�nio Sousa de Macedo, e o presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidr�ulica, Carlos Mattamouros Resende. Da parte das associa��es participaram no encontro representantes da CELPA (Associa��o Nacional da Ind�stria Papeleira), AIMMP (Associa��o das Ind�strias de Madeira e Mobili�rio de Portugal), ANEFA (Associa��o Nacional de Empresas Florestais, Agr�colas e Ambientais), Fenafloresta (Federa��o Nacional das Cooperativas de Produtores Florestais, FCRL), CAP (Confedera��o dos Agricultores de Portugal), FPPF (Federa��o dos Produtores Florestais de Portugal), FORESTIS (Associa��o Florestal do Norte e Centro de Portugal).
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