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– 10-07-2004 |
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Inc�ndios : Aeroclubes querem mais horas para vigil�ncia das florestasLeiria, 09 Jul Na cerimónia para celebra��o de protocolos com 17 aeroclubes de todo o país no ambito do Projecto de Vigil�ncia Aárea e Apoio � Coordena��o de Inc�ndios Florestais, Jos� Martinho, respons�vel da FPA da articula��o com os aeroclubes, considerou reduzido o n�mero de horas de voo previstas. "� uma questáo financeira e o Estado não tem dinheiro", afirmou Jos� Martinho, considerando que o n�mero de horas acordadas (33 horas por dia para 18 aeroclubes) � insuficiente para as necessidades. A vigil�ncia aárea poderia ser um bom aliado na preven��o dos fogos mas para isso � necess�rio aumentar o n�mero de horas de voo das aeronaves, salientou este dirigente. De acordo com Jos� Martinho, cada hora de voo das avionetas custam ao Estado cem euros pelo que estes acordos implicam um investimento de cerca de 200 mil euros entre 26 de Julho e 30 de Setembro. O prazo de vig�ncia destes protocolos � Também criticado pela FPA, que defende um acordo anual com os aeroclubes sem que isso implique um custo adicional para o Estado. "não h� nenhum comprometimento financeiro" porque a amplia��o do prazo não significa o aumento de horas de voo, explicou Jos� Martinho. Esta solu��o poderia permitir, sem problemas processuais, a convoca��o de aeronaves para apoiar a observa��o de inc�ndios fora da �poca alta de fogos. Por seu turno, o presidente do servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil (SNBPC), Paiva Monteiro, destacou a import�ncia da assinatura destes protocolos, que ocorrem pelo terceiro ano consecutivo. Na sua opini�o, o envolvimento destes agentes da sociedade civil corresponde a uma "estratégia de sucesso" na preven��o e monitoriza��o dos inc�ndios, com a excep��o do ano passado. "Os fogos não se devem combater, devem-se evitar", defendeu. O acordo hoje celebrado na base aárea de Monte Real prev� Também a coloca��o de autocolantes no lado inferior das asas para identificar as aeronaves como parte do sistema de Protec��o Civil. Esta solu��o permite aumentar a "ac��o dissuasora da passagem das aeronaves", explicou �lvaro Oliveira, vice-presidente do SNBPC. A cada aeroclube irá caber uma determinada rota de voo di�ria, com horas de sa�da, que inclui uma área consider�vel da sua regi�o de modo a garantir uma cobertura total do continente, em particular nas zonas mais sens�veis em matérias de inc�ndios. No total, estáo envolvidos 31 avionetas e cerca de 600 pilotos numa ac��o que o SNBPC considera essencial para a identifica��o atempada de fogos, nomeadamente em zonas menos habitadas ou de dif�ceis acessos.
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