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– 14-05-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Gripe das aves: Ca�a com limita��es mas sem proibição em caso de surtoLisboa, 13 Mai Jo�o Carvalho, secret�rio-geral da Associa��o Nacional de Propriet�rios e Produtores de Ca�a (ANPC), disse � agência Lusa que a garantia dada por Carlos Pinheiro no semin�rio que a associa��o está a promover hoje em Santar�m, no ambito da ExpoCa�a, agrada ao sector. Segundo disse, os propriet�rios e produtores de ca�a concordam com a decisão de criação de "zonas de segurança" em caso de surto de gripe das aves em Portugal. "A criação de áreas de segurança de 10 quil�metros em torno do surto, a não ser numa hipot�tica situa��o generalizada, tem um impacto pontual", afirmou, acrescentando que as afirma��es de autoridades e especialistas feitas hoje no semin�rio dedicado ao tema, em Santar�m, "tranquilizaram" o sector. "Proibir (a ca�a) provavelmente seria mais popular, mais para a popula��o que para os ca�adores que sabem que o risco de contra�rem a doen�a � baix�ssimo", mas as autoridades deixariam de contar com o contributo dos ca�adores que percorrem as zonas rurais e podem ser os primeiros a dar o alerta, disse. A ANPC decidiu dedicar o I Semin�rio de Ca�a e Desenvolvimento Rural, que se realiza hoje no ambito da ExpoCa�a, certame que decorre até domingo em Santar�m, ao tema da gripe das aves, pelas implica��es que um eventual surto pode ter no sector. Jo�o Carvalho afirmou que a rota migratéria atl�ntica que atravessa Portugal tem estado fora da incid�ncia de contamina��o e que as especies mais afectadas (cisnes e gansos) praticamente não passam pelo país. Segundo disse, as especies mais procuradas pelos ca�adores em Agosto são o pato, sobretudo o pato-real, uma esp�cie muito abundante em praticamente todo o mundo e t�o pouco afectada pelo v�rus H5N1, e Também o pombo, rola e galinhas de �gua. A partir de Outubro, o principal alvo dos ca�adores � a perdiz, disse. Jo�o Carvalho afirmou que a ANPC decidiu realizar anualmente um semin�rio dedicado � ca�a e ao mundo real pela import�ncia que o sector tem, em particular nas novas exig�ncia colocadas pela reforma da Pol�tica Agr�cola Comum.
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