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– 16-04-2012 |
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Governo "não vai propor o abate" de galinhas para cumprir lei europeia
O Governo portugu�s "não vai propor o abate" de galinhas para cumprir uma directiva europeia, disse hoje o director-geral da Alimenta��o e Veterin�ria, Nuno Vieira e Brito. Segundo uma notícia hoje avan�ado pelo jornal i, os produtores nacionais de ovos não estáo a adaptar-se �s imposi��es europeias, definidas numa directiva comunitária que obriga a ter gaiolas melhoradas para o gado ovino. Vieira e Brito quer "afastar de todo o espectro do abate", afirmando que o Governo pretende estimular as empresas a cumprir no mais curto espaço de tempo a directiva europeia. De acordo com o respons�vel, "o abate � uma questáo poss�vel que alguns países aconselham", como � o caso do Reino Unido, mas "Portugal não vai acompanhar esse caminho". Segundo o director-geral da Alimenta��o e Veterin�ria, tendo em conta os dados dos produtores, existem seis milhões de galinhas no mercado. Deste total, metade das galinhas j� estáo em gaiolas melhoradas, pelo que sobram tr�s milhões de aves. Em rela��o aos tr�s milhões de aves que ainda estáo em gaiolas convencionais, o Governo espera que estas cumpram as directivas até final do Julho, pretendendo estimular os empres�rios para que fa�am a conversão para gaiolas melhoradas. As galinhas que estiverem no fim do ciclo de produ��o seráo abatidas, tal como acontece actualmente, sendo que o destino será o sector alimentar. Por exemplo, Espanha � um cliente importante no que diz respeito a galinhas no final do ciclo. Nuno Vieira e Brito destacou que a "fileira do ovo � din�mica" e que o "Governo tudo far� para que continue a ser um sector exportador". Questionado sobre o que falhou na aplica��o da directiva, que está atrasada 12 anos, Vieira e Brito disse que por um lado uma parte dos produtores dever� ter deixado para o fim a conversão das medidas. Por outro, o sector av�cola passou por alguns momentos mais complicados nos �ltimos anos, o que limitou a capacidade de investir. Portugal � um dos 14 países da União Europeia que não cumpriu a directiva. Fonte: Lusa
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