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– 03-08-2004 |
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Governo : Golegã disponibiliza palacete para Secretaria de Estado da Agricultura
Santarém, 02 Ago O presidente da Câmara da Golegã, José Veiga Maltez (PS), disse à Agência Lusa que esta localidade só avançou com a proposta, que formalizou hoje junto da Secretaria de Estado e do gabinete do primeiro-ministro, "depois de ver a inércia e a inépcia de Santarém". Num comunicado à imprensa, a autarquia da Golegã cita declarações do vice-presidente da Câmara Municipal de Santarém, o socialista Manuel Afonso, segundo as quais esta autarquia "não tem imóveis para receber uma estrutura deste género" e que encara "com algum cepticismo a eficácia dos resultados obtidos com a transferência do gabinete chefiado por David Geraldes". Veiga Maltez afirmou não ter dúvidas de que se o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, não for pelo politicamente correcto, mas for igual a si próprio e quiser "abanar", optará pela Golegã e não por Santarém. Frisando que Pedro Santana Lopes referiu Santarém e não a capital do distrito quando falou na deslocalização da SEAA, o autarca disse não ver razões para que a transferência da Secretaria de Estado não se faça para a Golegã, que, sendo uma vila, "não irá afrontar nenhuma cidade". Sublinhando apenas que a SEAA "deve ficar na Lezíria", Veiga Maltez destacou que a Golegã se situa na fronteira entre a Lezíria e o Médio Tejo, sendo um concelho de forte tradição agrícola e acessibilidade "invejável". Como exemplos, apontou que a Golegã fica "a meio caminho entre Lisboa e Valência de Alcântara, equidistante de Lisboa e Coimbra e muito próximo de um importante nó ferroviário". Salientou ainda que o seu concelho é "referência" da agricultura portuguesa "desde há séculos", possuindo as terras "mais férteis e mais produtivas do país", é capital do cavalo, o que torna a Golegã "uma das mais mediáticas localidades portuguesas", e abriga "as maiores e mais importantes associações de agricultores e produtores". Segundo o autarca da Golegã, o edifício que está pronto a acolher a SEAA, com cerca de mil metros quadrados e dois pisos, tem "toda a dignidade", pois já foi sede da Câmara Municipal e do Tribunal. Quanto à renda a pagar pelo Governo, Veiga Maltez disse ser uma questão a analisar posteriormente, porque "muito mais importante" é a instalação da SEAA.
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