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– 15-07-2005 |
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Governo disponibiliza 47 ME para apoiar PME na área agro-florestalLisboa, 15 Jul Jaime Silva explicou que o objectivo dos instrumentos de engenharia financeira, integrados no programa AGRO, � contribuir para a dinamiza��o, Inovação, redimensionamento ou internacionaliza��o das unidades agr�colas, com destaque para a área florestal, uma das prioridades do governo. No entanto, fez questáo de real�ar que estes fundos de investimento "não v�o servir para viabilizar empresas que não são viabiliz�veis" nem para adiar problemas que não t�m solu��o. As tr�s novas formas para incentivar o investimento de privados no sector agro-florestal são Fundo de Investimento Imobili�rio Florestal, Sociedade de Garantia M�tua e Fundo de Capital de Risco. O Fundo de Investimento Imobili�rio Florestal, constitu�do com capital de 20 milhões de euros, � subscrito pelo IFADAP (através do Agros) em 46 por cento e por outros investidores, como os propriet�rios da floresta (podem trocar a floresta ou a sua gestáo por unidades de participa��o) ou investidores institucionais, como outros fundos, mobili�rios ou imobili�rios. O Fundo de Investimento Imobili�rio Florestal permite "um melhor investimento e uma melhor gestáo econ�mica das propriedades florestais", aumentando a rentabilidade, até porque vai ser seguida a "uma �ptica econ�mico-financeira", como recordou o ministro. Desta gestáo econ�mica da floresta faz parte a aposta na diminui��o do risco da eclosão de inc�ndios. Este Fundo, uma Inovação a nível. comunitário, "adquire ou toma em regime de direito de utiliza��o propriedades florestais concedendo aos donos unidades de participa��o que se valorizam de acordo com a evolu��o dos mercados", explica uma informação do Ministério. O objectivo do ministro � que as propriedades tomadas pelo fundo sejam valorizadas pela sociedade respons�vel, através de uma gestáo adequada e de investimento, podendo dar aos propriet�rios detentores de participa��es uma remunera��o que não obtinham anteriormente por não explorar a sua floresta. Para diminuir a margem de risco, o fundo promete aos subscritores privados uma garantia m�nima de recompra do capital investido de 50 por cento do seu valor nominal. A Sociedade de Garantia M�tua, a AGROGARANTE, � outra das novidades apresentadas pelo ministro Jaime Silva e está em fase de autoriza��o pelo Banco de Portugal, esperando o respons�vel governamental ter o processo conclu�do no final do Ver�o. Destinada a todas as PME do sector agro-florestal, a AGROGARANTE terá um capital de seis milhões de euros subscritos em 46,7 por cento pelo IFADAP (através do AGRO), pelos mutualistas (as empresas que podem depois usar os seus benef�cios) em 26,5 por cento e por um conjunto de bancos, como CGD, BPI, Millennium, Santander ou Caixa Central de Cr�dito Agr�cola M�tuo (CCCAM). A AGROGARANTE concede garantias a serem utilizadas pelos seus s�cios para obten��o de cr�dito junto dos bancos para investimento, para serem apresentadas junto de fornecedores ou para a antecipa��o de pagamento de incentivos. Neste momento, j� subscreveram o capital da AGROGARANTE 110 empresas agr�colas, das quais 56 por cento agro-industriais, e destas 40 por cento são cooperativas. Quanto ao outro instrumento financeiro, � o fundo de capital de risco AGROCAPITAL, gerido pela sociedade com o mesmo nome, está dotado de 15 milhões de euros subscritos pelo IFADAP (com 10,3 milhões), CCCAM (4,2 milhões), sendo o restante da pr�pria sociedade. Tendo como destinatérias as PME do sector agro-florestal, o fundo de capital de risco apoia o desenvolvimento de projectos em áreas como moderniza��o de processos produtivos, estabelecimento de canais de distribui��o, internacionaliza��o, redimensionamento empresarial, ou mesmo arranque de novas empresas.
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