Em 2022 conseguiu reduzir-se para metade os incêndios em dias de pior meteorologia e a área ardida para um terço, face à média histórica. O investimento em prevenção e combate mais do que triplicou, mas ainda é preciso fazer mais e acelerar o passo. Este verão o perigo continua à espreita.
Em 2022 “os portugueses conseguiram evitar o desastre e adequar os seus comportamentos às situações de maior risco”, afirmou esta sexta-feira o presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), Tiago Oliveira, na apresentação do Relatório de Balanço e Evolução do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais de 2022. […]