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– 18-08-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Floresta: Produtores esperam que competitividade seja mais apoiadaLisboa, 17 Ago "Esperamos que esta estratégia seja realmente uma estratégia que todos os outros partidos e os próximos governos sigam, ajustando-a de acordo com as necessidades", disse o secret�rio-geral da FPFP, Ricardo Machado, salientando que "cada vez que h� um novo Executivo, seja qual for, h� uma estratégia diferente". "Acusam os produtores de não fazerem, mas � dif�cil fazer se estáo sempre a mudar as regras do jogo", salientou. A FPFP espera ainda que "a estratégia seja cumprida pelo pr�prio Ministério", permitindo a agiliza��o dos processos e dando uma resposta r�pida aos produtores. "Se um produtor está � espera nove meses por uma resposta de financiamento do Ministério, tem de se endividar para não prejudicar o seu neg�cio", explicou. Ricardo Machado salientou que os produtores florestais pedem que sejam diferenciadas as actividades rent�veis e competitivas das que não são rent�veis nem competitivas e que o novo Quadro comunitário de Apoio proteja a rentabilidade e a competitividade. "A nova estratégia tem de ampliar os apoios �s actividades que são mais competitivas", disse, real�ando que, por exemplo, "� preciso redefinir o que se pode cultivar em zonas de reserva agr�cola", onde actualmente não podem ser plantadas �rvores de crescimento r�pido. O Conselho de Ministros aprovou hoje a Estratégia Nacional para as flor estas e cinco planos regionais de ordenamento. A Estratégia Nacional para as Florestas (ENF) "reconhece as florestas como uma prioridade nacional e assume o sector florestal como estratégico para o desenvolvimento do país e uma alternativa promissora para aumentar a competitividade e criar empregos produtivos". O documento pretende ser a "refer�ncia das orienta��es e planos de ac��o públicos e privados para o desenvolvimento do sector nas pr�ximas d�cadas", definindo seis linhas de ac��o estratégicas que pretendem, a curto prazo, "minimizar os riscos de inc�ndios e dos agentes bi�ticos e, no m�dio prazo, a assegurar a competitividade do sector". Pretende ainda ser um "documento enquadrador da utiliza��o dos recursos do Fundo Florestal Permanente" e das medidas de apoio � floresta no ambito do próximo Quadro comunitário de Apoio, v�lido entre 2007 e 2013.
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