Plano de gestão vai ser colocado em discussão pública esta quarta-feira, até 1 de fevereiro. Governo prevê gastar 10 milhões de euros no processo.
A dificuldade em contratar compromete a execução dos fundos europeus nas florestas e é um dos motivos apontados pelo secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território para os atrasos na reflorestação do Pinhal de Leiria, devastada pelos incêndios de 2017.
Em declarações à Renascença, João Catarino explica que parte do trabalho de plantação “sofreu atrasos, por falta de mão de obra, embora as empresas que tinham contratualizado este serviço, há um ano e meio, acabaram por nos reportar e alguns até foram penalizados por […]