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– 04-01-2004 |
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Ex-presidente da Parmalat admite ceder bens pessoais à empresa falidaO ex-presidente do grupo italiano Parmalat, acusado de fraude na empresa, está disposto a ceder parte dos seus bens pessoais à Parmalat para reduzir as consequências da falência, anunciou sábado o seu advogado. Calisto Tanzi, preso no final de Dezembro pelas autoridades italianas e acusado de desvio de 800 milhões de euros da empresa para contas próprias, "manifestou vontade de integrar no processo de falência uma série de activos (barcos, carteira de acções da Parmalat Finanziaria, entre outros)", afirmou o seu advogado Fabio Belloni em declarações à agência Ansa. Esta intenção foi expressa ao juiz de Milão encarregue do caso, Guido Salvini, e visa "tentar ajudar, na medida do possível, a atenuar as consequências da falência da Parmalat", justificou o seu advogado. A empresa agro-alimentar foi declarada falida a 27 de Dezembro dada a existência de um "buraco" financeiro de 7,5 mil milhões de euros nas contas de 2002.
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