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– 02-08-2003 |
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EUA : Investigadores levam a biotecnologia até � floresta e ao pomarsão Francisco, Calif�rnia, 01 Ago O objectivo dos investigadores � criar �rvores que cres�am mais depressa, tenham melhor madeira, produzam colheitas mais abundantes, combatam a polui��o e sirvam até de sentinelas para detectar ataques com germes e qu�micos. "não será t�o generalizado como a agricultura biotecnol�gica, mas muito mais destrutivo", disse o ecologista Jim Diamond, da organiza��o Sierra Club, num coment�rio a estes projectos. "As �rvores são o que resta do nosso ambiente natural e são ref�gio de especies em perigo", acrescentou. A Sierra Club defende uma moratéria � plantação de �rvores geneticamente modificadas ao ar livre até que a ci�ncia seja melhor compreendida, mas a sua posi��o tem sido ignorada. Temem sobretudo cruzamentos entre essas �rvores e as naturais, que poder�o arruinar a diversidade gen�tica das florestas. Em resposta, os investigadores chamam a aten��o para os meios que a ci�ncia pode fornecer para ajudar a natureza a lutar contra estragos de origem natural ou humana. A biotecnologia, afirmam, pode fornecer o que � necess�rio para ajudar a inverter o desflorestamento global e a polui��o industrial, satisfazendo ao mesmo tempo a procura de madeira e de produtos derivados. No Haiti, lembram os cientistas, foi a biotecnologia que salvou a ind�stria local da papaia, cujo valor ronda os 14 milhões de d�lares anuais. Um v�rus destruiu 40 por cento da produ��o e amea�ava destruir a restante quando, em 1998, foi poss�vel modificar geneticamente as sementes para as tornar resistentes ao v�rus, o que permitiu a recupera��o daquela industria. Eleva-se a 230 o n�mero de requerimentos de autoriza��o apresentados no Departamento (ministério) da Agricultura dos Estados Unidos desde 1998 para projectos de �rvores transg�nicas, cerca de metade dos quais desde 2000. Todavia, a papaieira � até agora a �nica �rvore geneticamente modificada existente no mercado, estando as outras em fase experimental. além dos projectos destinados a obter �rvores mais produtivas e resistentes, h� um outro de investigadores do Estado do Colorado – financiado com 500.000 d�lares pelo Pent�gono – para produzir pinheiros ou outras plantas que possam mudar de cor quando expostas a ataques qu�micos ou biol�gicos.
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