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– 30-10-2003 |
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Encerramento da delega��o de Lisboa da Docapesca custa 13,6 milhões de eurosLisboa, 29 Out A fonte da Docapesca adiantou que as indemniza��es a pagar aos 138 trabalhadores que ficam sem trabalho são respons�veis por cerca de metade daquele valor. As perdas de imobilizado representam 6,4 milhões de euros. Para a fonte da Docapesca, � o Estado, como accionista da empresa, que "tem de decidir de onde virá" a verba para responder �s necessidades financeiras inerentes ao encerramento da delega��o de Lisboa. E a resolu��o do "Conselho de Ministros garante [o pagamento] de valores compensatérios vindos do Or�amento de Estado", reconhece. A sa�da de todos os serviços da empresa de Pedrou�os, tanto do primeiro mercado de venda de pescado (lota), como do segundo mercado, para o Mercado Abastecedor da Regi�o de Lisboa (MARL), e dos comerciantes de pescado resulta de uma decisão do governo. O conselho de ministros aprovou, no in�cio de Outubro, uma resolu��o visando a reconversão da zona entre Pedrou�os e Dafundo, para poder receber a competi��o de vela America’s Cup (Ta�a Am�rica), em 2007, cuja candidatura de Lisboa terá resposta em Dezembro. No entanto, mesmo que a capital portuguesa não ganhe �s suas concorrentes espanholas, francesas e italianas, aquela área será sempre reconvertida, como reafirmou � Lusa uma fonte governamental. A sa�da da Docapesca de Pedrou�os tem o desacordo dos pescadores e comerciantes de pescado, além dos pr�prios trabalhadores da empresa, e os respectivos sindicatos organizaram uma greve geral, que decorreu na segunda-feira. além dos custos do encerramento da delega��o da Docapesca, a empresa vai ter pagar a transfer�ncia da sua sede, "em princ�pio para Alc�ntara", e enfrentar uma perda de neg�cio equivalente a cerca de 30 por cento dos seus proveitos. As consequ�ncias negativas apontadas pela fonte da Docapesca, como pelos pescadores e comerciantes, referem ainda o desaparecimento do porto de pesca de Lisboa, sem alternativas para os pequenos barcos, o que coloca d�vidas em matéria de segurança. As dificuldades dos comerciantes com empresas de pequenas dimens�es que não conseguem pagar os valores pedidos pelo MARL, e o destino a dar �s 11 mil toneladas de pescado congelado existente no entreposto frigor�fico, cujo desmantelamento Também está previsto, são outras questáes colocadas tanto pela empresa, como pelos sindicatos. O mercado de primeira venda dever� sair de Pedrou�os até 03 de Novembro e as restantes actividades até 03 de Dezembro.
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