Nota do Ministério afirma que não foi possível pagar apoio aprovado para a quinta de amoras afetada pelos temporais de 2017 porque “o titular do processo apresentou uma fatura sem que os trabalhos nela descritos tivessem, de facto, sido realizados”. Luís Dias fala em “distorção de factos” e “narrativa mentirosa”. E diz que, sem solução para o processo que se arrasta há anos, vai continuar com o protesto em Belém
Em greve de fome há 24 dias, em protesto por causa de um processo que se arrasta há quatro anos e que envolve a perda da quinta de produção de amoras que mantinha em Idanha-a-Nova, Luís Dias volta a acusar o Ministério da Agricultura de “litigar de má-fé”.