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– 21-02-2005 |
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Elei��es : CAP espera que novo governo tenha estratégia para a agriculturaLisboa, 21 Fev O presidente da CAP, Jo�o Machado, afirmou � agência Lusa ser essencial que o novo governo, numa altura em que se estáo a negociar as perspectivas financeiras para 2007-2013, seja capaz de uma boa negocia��o que garanta fundos para o desenvolvimento da economia portuguesa. Para além disso, o presidente da CAP defende a exist�ncia de um bom programa para "aproveitar" os fundos que sa�rem da negocia��o. Nesse sentido, considera "fulcral" uma reestrutura��o do Ministério da Agricultura que permita a sua "adequa��o � nova Pol�tica Agr�cola Comum". "Portugal não pode estar sempre a dizer que � maltratado pela Pol�tica Agr�cola Comum, quando tem maus programas que desperdi�am fundos e uma m�quina do Estado que Também não os aplica bem", defendeu. "� necess�ria uma estratégia para a pol�tica agr�cola nacional e uma aplica��o dos fundos comunitários que garanta a mudan�a da agricultura portuguesa de forma a torn�-la mais competitiva", acrescentou. Jo�o Machado defende ainda ser necess�rio que os ministérios da Agricultura e do Ambiente passem a trabalhar conjuntamente e "não estejam de costas voltadas como aconteceu nos �ltimos anos". O presidente da CAP afirma que essa atitude "quase conduziu o país ao risco de perder fundos para a agricultura por falta de relatérios do Ministério do Ambiente". Sobre os resultados eleitorais, que deram a maioria absoluta ao Partido Socialista, Jo�o Machado considera que se tratou de "um bom sinal e um sinal claro de que o país estava num estado muito dif�cil". O respons�vel afirma que o PS tem agora "uma grande responsabilidade" e espera que com "estabilidade governativa por quatro anos encare de frente os problemas do país". "estáo reunidas as condi��es para que o PS fa�a as reformas estruturais que são necess�rias a nível. da educa��o, Saúde, justi�a e Finanças públicas", concluiu. O PS alcanãou uma vit�ria hist�rica nas elei��es de domingo ao conseguir a sua primeira maioria absoluta (45,05 por cento dos votos), conquistando 120 dos 230 deputados da Assembleia da República. Por seu turno, o PSD sofreu uma pesada derrota ao cair de 40,15 para 28,7 por cento dos votos, ficando com 72 deputados. A noite eleitoral ficou marcada pelo abandono de Paulo Portas da lideran�a do CDS-PP, depois do partido ter conquistado apenas 7,26 por cento dos votos e 12 deputados, passando a ser a quarta for�a pol�tica, atr�s da CDU. A CDU elegeu 14 deputados, mais 2 que nas legislativas de 2002, e o Bloco de Esquerda subiu de tr�s para oito deputados.
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