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– 06-06-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Alqueva: Novo plano tur�stico prev� 22.500 camas tur�sticas em vez de 480Lisboa, 06 Jun O administrador delegado da Gestalqueva, Bento Rosado, revelou que j� foram anunciadas inten��es de construir, em redor do Alqueva, 11 unidades tur�sticas, escreve hoje o jornal, lembrando as seis unidades hoteleiras e um máximo de 480 camas aceites no tempo em que Jos� S�crates era ministro do Ambiente. O administrador delegado da Gestalqueva disse, na semana passada, durante um debate na Escola Superior Agr�ria de Beja, que acredita que "estes projectos podem garantir a viabilidade do empreendimento se forem feitos com rigor". Por outro lado, disse, podem vir a representar "uma ajuda para superar os problemas de desertifica��o e subdesenvolvimento" da área da regi�o alentejana sob influ�ncia da barragem, escreve o jornal. Esta decisão representa uma altera��o muito significativa na pol�tica de ordenamento prevista em 2002 para o Alqueva e por Jos� S�crates enquanto ministro do Ambiente. O Plano de Ordenamento das Albufeiras de Alqueva e Pedr�g�o (POAAP), que Jos� S�crates fez aprovar e que neste momento se encontra em fase de revisão, impunha para a área envolvente dos 500 metros do nível. de Pleno Armazenamento (NPA) da albufeiras apenas seis unidades tur�sticas. Questionado sobre o impacto que a grande dimensão dos projectos possa vir a provocar num espaço ambientalmente preservado, Bento Rosado considerou que "era inevit�vel o aparecimento de um razo�vel n�mero de resorts, de aldeamentos tur�sticos e campos de golfe" na zona definida pelo POAAP. Segundo o administrador delegado da Gestalqueva, o novo plano de ordenamento não vai permitir a instala��o de nenhum equipamento tur�stico "com menos de quatro estrelas", para garantir um modelo de interven��o "ancorado na realidade cultural e paisag�stica" da regi�o. O jornal refere que os programas que a Gestalqueva se prop�s dinamizar nas designadas aldeias ribeirinhas se estáo a deparar com inesperados obst�culos. Os propriet�rios das casas devolutas, que poderiam acolher turismo de habita��o, estáo relutantes em participar no projecto, escreve o público. Bento Rosado disse que "as pessoas não s� não aderem � iniciativa como pedem por uma casa degradada o pre�o de um apartamento na Avenida da Liberdade".
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