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– 23-11-2004 |
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Dia da Floresta Autóctone : Quercus quer proteger espécies tipicamente portuguesasLisboa, 23 Nov O alerta foi lançado numa acção de sensibilização em Monsanto, Lisboa, que incluiu uma visita a um carvalhal. Segundo a Quercus, estas espécies ocupam apenas quatro por cento da floresta portuguesa e contrariamente aos sobreiros e azinheiras, que no conjunto representam cerca de 37 por cento da área florestal, ainda não têm protecção legal. Algumas acções simbólicas da associação vão também decorrer em Ourém, Amareleja, Castelo Branco e Matosinhos, onde serão semeadas e plantadas espécies autóctones, como carvalhos e azinheiras. No Parque Florestal de Monsanto, a Quercus desenvolve, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, uma visita a um carvalhal, onde serão observadas várias espécies nacionais e explicada a sua importância na florestal portuguesa. Cerca de 60 crianças de Lisboa participam numa acção de florestação. "Os dias que nós temos da Árvore e da Floresta são adaptações de dias internacionais, que nada têm a ver com a nossa realidade", disse à Agência Lusa fonte da Quercus, para sublinhar a importância das iniciativas que hoje decorrem. A associação ambientalista pretende chamar a atenção para as especificidades da floresta indígena portuguesa, em que a mata mediterrânica e o carvalhal assumem um papel de destaque. "Monsanto foi todo plantado e em alguns locais a floresta autóctone sobrepôs-se às espécies plantadas. Foram plantadas muitas espécies exóticas porque é mais fácil e rápido ter logo verde", referiu a mesma fonte, apontando este parque como um bom exemplo de observação. O Dia da Floresta Autóctone foi instituído para promover e divulgar a importância das florestas naturais, ocorrendo na época em que Portugal regista as condições climatéricas adequadas à sementeira ou plantação de árvores, afirma a Quercus. A associação salienta que cerca de 38 por cento do território continental português é constituído por área florestal, que representa "uma mais valia efectiva na conservação da natureza e da biodiversidade, na produção de oxigénio, na fixação de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono), protecção do solo e manutenção do regime hídrico".
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