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– 21-04-2010 |
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Cascais aplica t�cnica inovadora contra a lagarta do pinheiro
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A EMAC – Empresa de Ambiente de Cascais continua a apostar nas mais modernas t�cnicas para a realiza��o da sua actividade, tendo introduzido recentemente, no tratamento preventivo contra a procession�ria, vulgo lagarta do pinheiro, o m�todo inovador da microinjec��o.
A t�cnica foi aplicada a cerca de 100 pinheiros distribu�dos pelos estabelecimentos oficiais de ensino pr�-escolar e de 1� ciclo do concelho de Cascais, sendo estes os únicos estabelecimentos onde a EMAC interv�m. Este novo m�todo � in�cuo para os seres humanos e especies vegetais e dispensa os inconvenientes da pulveriza��o tradicional com insecticida, nomeadamente, a paragem da actividade escolar, a depend�ncia das condi��es climatéricas e a lavagem da zona envolvente dos pinheiros tratados.
Para Rui Lib�rio, presidente da EMAC, "a aplica��o deste sistema visa, por um lado, garantir a utiliza��o das melhores e mais modernas t�cnicas, e, por outro, evitar o encerramento das escolas durante o tratamento".
O tratamento preventivo contra a lagarta do pinheiro, aplicado Também nos cerca de 3500 pinheiros espalhados pelos espaços públicos do concelho de Cascais, área de actua��o exclusiva da EMAC, decorre durante todo o ano, em quatro etapas, que acompanham as esta��es do ano.
No Ver�o, são colocadas armadilhas com feromonas que visam acabar definitivamente com a praga que afecta esta �rvore. Ap�s os meses de Outono, os pinheiros são sujeitos a um tratamento qu�mico preventivo, que no caso dos pinheiros da via pública � feito com recurso � pulveriza��o e nos estabelecimentos oficiais de ensino abrangidos pelo ambito de actua��o da EMAC � feito pelo m�todo da microinjec��o. No Inverno, � feita a remo��o dos ninhos através do corte de ramos afectados por esta praga. Na Primavera decorre a captura das lagartas, através da coloca��o de cintas adesivas nos troncos dos pinheiros, para posterior destrui��o.
No quadro da sua ac��o de desinfesta��o, a EMAC Também procede as ac��es di�rias de desratiza��o e desbaratiza��o. Ambas decorrem ao nível. das redes de �guas residuais dom�sticas e pluviais (tratamento em profundidade), mercados e edif�cios municipais, escolas oficiais do ensino Pr�-escolar e 1.� ciclo, margens de linhas de �gua, zona costeira e terrenos públicos.
Fonte: EMIREC
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