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– 01-02-2013 |
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CAP diz que Cortes de 25% na PAC seráo dram�ticos para a agricultura e para o país
O presidente da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) disse hoje que será "dram�tico" para o sector, e para "o país", caso avance o corte de 25% no or�amento comunitário da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC). "Teria implica��es imediatas. Haveria uma quebra muito substancial no investimento futuro, deixar�amos de criar emprego, como temos feito, e não conseguiráamos aumentar as exporta��es. Seria mau e um duro rev�s para os agricultores, mas pior para o país. � dram�tico, pois falamos de um corte de mais de mil milhões de euros", explicou Jo�o Machado, � agência Lusa. O futuro or�amento comunitário, que será votado a 7 e 8 de Fevereiro durante o conselho de ministros europeus e que decidirá o novo quadro comunitário de apoio para os próximos sete anos, foi o assunto hoje discutido na reuni�o do Conselho Consultivo do Ribatejo da CAP, que decorreu em Coruche, distrito de Santar�m. "Esse conselho europeu � que vai decidir o nosso futuro entre 2014 e 2021, e � dos mais importantes dos �ltimos anos. Esperamos que os apoios não sejam inferiores aos actuais. Se vierem a concretizar-se, seráo muito penalizadores para Portugal e significam uma ruptura naquilo que � o desenvolvimento rural da agricultura", afirmou o presidente da CAP. além disso, Jo�o Machado acrescenta que Também se vai perder "o palco comunitário" e "uma oportunidade de apoiar o sector que melhor se tem portado perante a crise". Segundo o respons�vel, a agricultura cresceu 2,8% em 2012, o "único sector da economia a crescer", dando como exemplo a subida de 12% nas exporta��es, face aos 7% registados nas outras áreas. Questionado se o Governo e o Ministério da Agricultura t�m defendido bem os interesses dos agricultores portugueses na Europa, o presidente da CAP diz que essa resposta será dada depois do conselho europeu. "Estamos expectantes em rela��o a 7 e 8 de Fevereiro. Sabemos que, até agora, tem havido negocia��es. Mas está a chegar o momento decisivo [quando for votado o or�amento] e, nessa altura, saberemos se os interesses portugueses foram ou não bem defendidos. S� depois poderei dizer se fomos ou não bem defendidos", disse Jo�o Machado. A ministra da Agricultura, Assun��o Cristas, afirmou na quinta-feira que um corte de 25% no segundo pilar da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) "não � de todo admiss�vel" e que Portugal "não pode admitir um corte desproporcional". Fonte: Lusa
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