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– 01-02-2003 |
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Brasil : Oferta europeia depende dos avanãos da proposta do MercosulBras�lia, 31 Jan "A nossa oferta vai depender da do Mercosul" (Mercado Comum do Sul, composto pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai), afirmou Lamy hoje durante uma confer�ncia de imprensa conjunta com o ministro das Rela��es Exteriores brasileiro, Celso Amorim, no Itamaraty. Segundo o ministro brasileiro, o esfor�o para melhorar as propostas deve ser feito pelos dois blocos. "A proposta da União Europeia � ampla numericamente, mas não atende a pontos que nos interessam", afirmou, explicando que o item mais sens�vel se refere �s negocia��es agr�colas. A troca de ofertas tarif�rias do Mercosul com a UE está marcada para 28 de Fevereiro, pouco depois da apresentação das propostas no ambito da área de Livre Com�rcio das Am�ricas (ALCA), prevista para 15 de Fevereiro. Este paralelismo entre as negocia��es do Mercosul com a ALCA e a UE � considerado estratégico e importante pelo governo brasileiro, que aumenta a sua margem de manobra nas rondas de negocia��es. Para o comissário europeu franc�s, "os europeus j� t�m um com�rcio muito livre com o Brasil", com uma total liberaliza��o de tarifas sobre 30 por cento dos produtos e tarifas muito baixas sobre 40 por cento dos produtos. O comissário europeu Também voltou a criticar as barreiras não tarif�rias impostas pelo Brasil. De acordo com Lamy, 92 por cento das importa��es de alimentos do Brasil t�m que passar por uma s�rie de inspec��es, enquanto na Europa esta propor��o corresponde a 25 por cento. Amorim admitiu a necessidade de um acordo fitossanit�rio com a UE, mas rebateu as cr�ticas de Lamy, dizendo que a lista de barreiras proteccionistas da Europa "� enorme". Segundo fontes do Itamaraty, o Mercosul pode melhorar a sua proposta nas negocia��es com a UE, acrescentando produtos que não estavam contemplados na oferta inicial e flexibilizando prazos. Os negociadores brasileiros defendem um maior acesso ao mercado europeu e querem negociar Também com a UE tarifas espec�ficas, e não s� "ad valorem", para determinados produtos, como o caf� e o tabaco, por exemplo. A proposta que o Mercosul apresentar� em Fevereiro � UE não deve englobar o sector de compras governamentais, investimentos e serviços.
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