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– 13-05-2005 |
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Boticas: Floresta vigiada em perman�ncia por equipa de nove elementosBoticas, 12 Mai O projecto "Sistemas de Vigil�ncia M�vel", que está a ser promovido pela C�mara local através do Gabinete T�cnico Florestal, consiste numa vigil�ncia "cont�nua e permanente" para preven��o de fogos florestais e interven��o r�pida em caso de se detectar algum foco de inc�ndio. O concelho de Boticas conta com cerca de 20 mil hectares de área florestal, o que equivale a cerca de 70 por cento da área total do munic�pio. Segundo o presidente da autarquia, Fernando Campos, de 01 de Junho a 30 de Setembro a viatura todo-o-terreno vai percorrer permanentemente a área florestal do concelho considerada de maior risco com uma equipa de vigilantes. A viatura, adquirida com o apoio do Programa Agris, tem capacidade para cinco vigilantes florestais e está equipada com um "kit" de primeira interven��o, composto por um dep�sito com capacidade para 400 litros de �gua, 60 metros de mangueira, material de sapador, material para desbravar mato e extintores. Esta viatura está ainda preparada para ajudar em caso de rescaldo de pequenos inc�ndios e os vigilantes iráo ainda efectuar ac��es de sensibiliza��o junto das popula��es que residem em localidades mais isoladas. Para o autarca, o Sistema de Vigil�ncia M�vel vai permitir uma preven��o "mais eficaz e uma interven��o mais r�pida" na luta contra os inc�ndios, que, segundo salientou, "dizimam anualmente hectares de florestas". Fernando Campos apontou a "falta de limpeza das florestas" como a principal dificuldade no combate aos inc�ndios e sublinhou que, desde 1995, "praticamente não foi feito nada para a limpeza das áreas comunitárias". Salientou que a autarquia tem apresentado várias candidaturas para a limpeza de matos e caminhos, constru��o de mais aceiros e de novos pontos de capta��o de �gua. No primeiro trimestre deste ano j� arderam 106 hectares de mato e floresta em Boticas, ou seja, mais de metade da área ardida em igual período do ano passado. O ano de 2002 foi o pior dos �ltimos anos ao nível. de área ardida neste concelho, que viu queimar-se cerca de tr�s mil hectares em apenas um inc�ndio no m�s de Agosto. Tr�s anos depois, Fernando Campos lamenta que ainda não tenha sido feita a reflorestação da área ardida e referiu que s� recentemente foi conclu�do o abate do material lenhoso ardido.
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