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– 12-05-2005 |
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ONU: Relatério diz h� press�es contr�rias para organismos geneticamente modificadosLisboa, 11 Mai Estas press�es concentram-se nos países em vias de desenvolvimento, particulariza a instituição, os quais t�m de considerar press�es de v�rios origens e com v�rios impactos. Entre as mencionadas estáo a procura de um equil�brio entre atalhar a fome e m� nutri��o dentro das suas fronteiras, garantir Saúde e segurança, preservar o ambiente, cumprir obriga��es multilaterais no com�rcio internacional e proteger e refor�ar oportunidades comerciais. Estas escolhas são particularmente dif�ceis para as na��es mais pobres, acrescenta a agência da ONU. Se a agro-biotecnologia, por um lado, aumenta o rendimento e lucro para os agricultores e reduz a escassez de alimentos, por outro pode amea�ar pr�ticas agr�colas tradicionais, limitar o acesso a sementes, colocar problemas imprevis�veis � Saúde e ao ambiente, prejudicar a biodiversidade e causar preocupa��es �tnicas e religiosas. Acresce que estes países podem sair a perder nas suas trocas internacionais, uma vez que se pretenderem manter as suas exporta��es para a União Europeia, onde os consumidores estáo c�pticos quanto �s culturas de transgúnicos, teráo de manter o estatuto de ‘livre de OGM’. Isto implica não s� não exportar OGM como nem sequer us�-los no consumo dom�stico ou import�-los sequer, acentua a Unctad. A preocupa��o de perder mercados j� levou alguns países, como Angola, Eti�pia, Lesoto, Malawi, Sud�o, Z�mbia e Zimbabu�, a banirem importa��es de OGM, com algumas excep��es relativas a ajudas alimentares. A área mundial afecta � plantação de OGM foi multiplicada por 47 desde 1996, mas a sua localiza��o nos países em desenvolvimento � reduzida. Os EUA representam 59 por cento dos 81 milhões de hectares dedicados � agricultura de OGM em 2004. A área restante está espalhada por mais 16 países, com a Argentina a representar 20 por cento, Canad� e Brasil (6 por cento cada), China (5 por cento), Paraguai (2 por cento), e �ndia e �frica do Sul, com 1 por cento cada.
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