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– 26-10-2002 |
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Barroso congratulou-se por alargamento da UE não ser feito � custa dos fundosPortugal garantiu na Cimeira de Bruxelas que o alargamento da União Europeia a mais 10 países em 2004 não será feito � custa dos fundos estruturais e de coesão, defendeu ontem o primeiro-ministro do final da reuni�o. Dur�o Barroso considerou que esta questáo era fundamental para Portugal, mas advertiu que antes de 2007 o país terá de enfrentar negocia��es "muito dif�ceis" sobre a defini��o do próximo quadro financeiro da União Europeia (2007-2013). "Batemo-nos e conseguimos o resultado pretendido", disse o chefe do governo em confer�ncia de imprensa, acrescentando que as pr�ximas negocia��es para definir o quadro financeiro "seráo dific�limas". A possibilidade de se condicionar, a partir de 2007, o montante de fundos estruturais para os actuais países da coesão (Portugal, Espanha e Gr�cia) foi afastada depois de uma tentativa ter sido feita nesse sentido. O Conselho Europeu de Bruxelas come�ou ontem e incluiu um jantar. O l�der do Governo portugu�s, momentos antes do rein�cio dos trabalhos referiu que "ficou estatu�da a ideia de que no alargamento, se houver sacrif�cios a fazer, seráo feitos � custa de fundos da Pol�tica Agr�cola Comum – que não vai afectar Portugal".
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