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– 22-02-2013 |
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ASAE garante que mant�m ‘vigil�ncia apertada’ ao sector das carnes
O inspector-geral da Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica (ASAE) garantiu hoje que aquele organismo mant�m �uma vigil�ncia muito apertada� ao sector das carnes e considerou que o estudo da DECO sobre carne picada serve de �alerta�. A DECO (Associa��o de Defesa do Consumidor) desaconselhou hoje o consumo de carne picada vendida a granel, por considerar que esta pode causar problemas de Saúde pública, e reivindicou maior fiscaliza��o por parte da ASAE e uma nova legisla��o para os talhos. �Quer a ASAE, quer as restantes entidades públicas, mant�m uma vigil�ncia muito apertada de mercado sobre esse sector das carnes�, afirmou hoje Ant�nio Nunes, em declarações � agência Lusa, referindo não conhecer ainda o estudo da DECO, que, no entanto considera ter �uma componente t�cnica muito elevada�. O inspector-geral da ASAE lembrou que, �para corresponder a exig�ncias comunitárias�, a ASAE �faz algumas dezenas de análises por ano a produtos trabalhados da carne, derivados da carne – alm�ndegas, hamb�rgueres, salsichas frescas, entre outros�. �Foi numa destas análises, que fazemos de rotina, que logo que houve os primeiros alertas europeus para a carne de cavalo detect�mos carne de cavalo em Portugal e come��mos a actuar no mercado�, relatou. A DECO fez o estudo com base em amostras de carne picada vendida a granel em 34 talhos das zonas da Grande Lisboa e do Grande Porto e referiu "resultados alarmantes" na área da Saúde pública e da higiene e conserva��o. Segundo o respons�vel pelo estudo, alguns dos produtos analisados estavam "muito contaminados" com microrganismos patogúnicos, j� que 35% das amostras tinham vestágios de list�ria e 25% de salmonelas. Ant�nio Nunes considera que este estudo �tem que ser olhado na dimensão que � o estudo�. �Quando falamos em 34 locais e em 20 ou 25% de determinada amostra, estamos a falar em 6, 7, 8 unidades, � muito pouco para generalizarmos para todo um universo�, afirmou. O inspector-geral da ASAE considerou que este trabalho da DECO �serve como pista, como alerta, mas não como uma conclusão definitiva sobre a matéria�. A DECO defende que seja retomada a pr�tica da d�cada de 1990, altura em que a carne s� podia ser picada � vista e a pedido do consumidor. Esta � postura que Ant�nio Nunes considera �uma boa pr�tica, melhor do que picar a carne com duas ou tr�s horas de anteced�ncia�. �O ideal � comermos carne fresca, mas Também h� muita carne que � congelada e mant�m as mesmas condi��es de genuinidade que a carne fresca�, sublinhou. Fonte: Lusa
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