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– 30-09-2004 |
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Açores : Grupo Bel investe 26,5 milhões de euros numa nova fábrica de lacticíniosPonta Delgada, 29 Set A nova unidade fabril, a construir junto à fábrica já existente na ilha de São Miguel, representa o maior investimento privado de sempre no sector de lacticínios no arquipélago, assegurou o director do Grupo Bel para a Europa do Sul. Segundo Robert Schlingensiepen, prevista para entrar em funcionamento no início de 2007, a fábrica terá uma capacidade instalada para a produção de 10 mil toneladas de queijo por ano, a qual poderá aumentar até às 13 mil. A Bel vai investir, ainda, 250 mil euros num programa de formação de 12 mil horas destinado aos seus funcionários, tendo em conta a necessidade de aquisição de novos equipamentos e da melhora da produtividade, adiantou. A construção da nova fábrica está dividida em quatro fases, de modo a não obrigar a interromper da produção da actual unidade, a primeira das quais uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR), hoje inaugurada pelo presidente do Governo açoriano. A fábrica da Ribeira Grande emprega 240 trabalhadores e transforma anualmente 120 milhões de litros de leite, fornecidos por cerca de mil produtores de São Miguel, o que representa mais de 50 por cento do total da maior ilha dos Açores. Na apresentação do projecto, o presidente do Executivo Regional salientou que o investimento do grupo Bel em São Miguel "não pode ser subestimado", numa altura em que se assiste a processos de deslocalização de unidades fabris. Carlos César anunciou, ainda, um aumento das indemnizações compensatórias aos agricultores das ilhas, na sequência a avaliação do Plano de Desenvolvimento Rural dos Açores, que vai "ajudar muito a produção e a sua competitividade". Segundo disse, o Governo pretende, ainda, criar um Centro de Leite e Lacticínios dos Açores, uma entidade que vai juntar a produção, transformação e comercialização, com o objectivo de definir uma estratégia para o sector. Actualmente com três fábricas em Portugal, a BEL entrou no capital da Lacto Ibérica, passando a deter os cem por cento da empresa em 2000. No total, o grupo emprega no país 750 pessoas e gera um volume de negócios de 110 milhões de euros.
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