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– 11-09-2010 |
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Ant�nio Serrano assegura que emparcelamento terá prioridade no ProDeRO ministro da Agricultura disse hoje que o processo de emparcelamento em curso na zona de Goleg� e Chamusca poder� vir a ter, com mais duas outras zonas do país, apoios do ProDeR. Ant�nio Serrano, que ontem inaugurou as novas instala��es de secagem e armazenamento de milho da Agromais, na Azinhaga (Goleg�), elogiou o trabalho feito pela Agrotejo, União Agr�cola do Norte do Vale do Tejo, em matéria de emparcelamento. Considerando o �empreendedorismo� deste grupo de agricultores um �exemplo� para o país, o ministro comprometeu-se a ajudar a concluir o processo de emparcelamento iniciado na regi�o. Lu�s Vasconcellos e Souza, presidente da Agromais, disse � agência Lusa que a associa��o �fez em cinco anos o que o Estado demorou doze a fazer no Mondego, numa área semelhante�, conseguindo o acordo dos propriet�rios para avan�ar com o emparcelamento, que aumenta a dimensão da propriedade, ganhando competitividade. �Fizemos tudo. Falta o Estado fazer a parte dele, que � criar condi��es para podermos iniciar a obra�, o que poder� acontecer no próximo ano, adiantou. Segundo disse, o ministro comprometeu-se a dar prioridade a este processo na avalia��o que vai ser feita ao Programa de Desenvolvimento Rural (ProDeR) no próximo ano. Na reuni�o mantida ontem na sede da Agrotejo, na Goleg�, o ministro anunciou o refor�o, em 25 milhões de euros, da linha de cr�dito criada em Janeiro para apoiar as empresas agr�colas e pecu�rias a ultrapassarem problemas de endividamento e tesouraria. A instala��o inaugurada ontem por Ant�nio Serrano, um investimento de um milh�o de euros, que contou com comparticipa��o do Estado, vai permitir secar mais 350 toneladas de milho por dia, tendo uma capacidade para armazenar 7300 toneladas. �Vai permitir um abaixamento dos custos� numa zona de grande produ��o que �estava muito mal servida�, disse Vasconcellos e Souza. O presidente da Agromais real�ou ainda o facto de o pre�o internacional dos cereais ter aumentado significativamente, �repondo alguma justeza na remunera��o aos produtores�. Contudo, alertou para a �especula��o que j� se está a verificar�, sobretudo ao nível. dos factores de produ��o, e reconheceu o impacto que este aumento do pre�o terá naqueles que t�m os cereais como matéria-prima. Fonte: Lusa
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