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– 12-01-2005 |
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Alcoba�a : Atraso na recupera��o de casa-museu criticada por mun�cipes e autarcaLeiria, 11 Jan Em causa está o facto do IPPAR não ter dinheiro para promover a recupera��o do edif�cio, devido aos constrangimentos da Regi�o de Lisboa e Vale do Tejo, uma situa��o que está a preocupar os mun�cipes, que temem a ru�na parcial do edif�cio. "A casa está muito degradada e quanto mais tempo passa mais riscos existem", afirmou Carlos Mendon�a, presidente da ADEPA. Por seu turno, o presidente da C�mara de Alcoba�a, Jos� Gon�alves Sapinho, lamentou Também os atrasos no in�cio da recupera��o do edif�cio, mostrando-se disponível. para uma maior interven��o da autarquia no processo. "A C�mara tem estado apenas como parceiro mas as coisas não estáo a correr como gostar�amos", reconheceu o autarca. A fam�lia Vieira Natividade realizou ao longo do s�culo XX várias investiga��es na área da agricultura, arqueologia, antropologia e hist�ria em toda a regi�o, que se encontram guardadas no esp�lio de Manuel Vieira Natividade, um dos seus principais membros. Em 1991, a casa – localizada na pra�a diante do Mosteiro de Alcoba�a – foi legada ao Estado com a garantia de vir a ser criado um museu concelhio onde pudesse ser colocado esse esp�lio, que inclui achados do período neol�tico, colec��es de tecidos de chitas, moedas, tape�aria, pe�as de cer�mica e uma biblioteca com centenas de livros. Apesar dessa oferta, o projecto nunca avanãou e o estado de degrada��o da casa aumentou consideravelmente nos �ltimos anos o que causou a "revolta" entre muitos alcobacenses. Em resposta a estas cr�ticas, Jo�o Rodeia, presidente do IPPAR, garantiu � agência Lusa que os investimentos na casa-museu seráo uma prioridade no próximo Quadro comunitário de Apoio (QCA). Entretanto, o IPPAR está a realizar a cataloga��o do esp�lio que dever� ser objecto de uma exposi��o ainda em 2005. "Queremos valorizar e promover o esp�lio mas primeiro precisamos de o organizar", afirmou, defendendo a criação de "zonas polinucleadas" na casa-museu e no mosteiro, onde poder�o ser expostas as pe�as. Outra das dificuldades que existem na gestáo deste esp�lio � a sua "diversidade" que inclui desde pe�as pr�- hist�ricas a uma colec��o de tecidos de chita. "� muito dif�cil encontrar uma linha comum", reconheceu, o presidente do IPPAR. Apesar das promessas feitas por Jo�o Rodeia, o presidente da ADEPA lamenta os atrasos em todo este processo. "O compromisso que existia e que foi assumido ent�o era a recupera��o do espaço e isso ainda não aconteceu", afirmou.
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