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– 08-09-2010 |
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CDS-PP: Portas quer que agricultura contribua para desendividamento do país
O presidente do CDS/PP defendeu hoje que a agricultura deve contribuir para o desendividamento do país, considerando essencial alterar a situa��o actual, de 7800 milhões de euros de importa��es contra 4600 milhões de exporta��es de produtos agr�colas. �Uma boa pol�tica � a que, passo a passo mas decididamente, altera esta composi��o�, afirmou Paulo Portas durante uma visita � Agroglobal, Feira do Milho e das Grandes Culturas, que decorre hoje e quinta feira em Valada (Cartaxo). Considerando a feira como um exemplo de que h� condi��es para Portugal ser competitivo neste sector, Paulo Portas reafirmou o apelo a que o Estado não seja �um obst�culo� e que cumpra as suas obriga��es �a tempo e horas�, nomeadamente no pagamento aos agricultores. Em v�speras da negocia��o dos fundos comunitários para o sector, o l�der do CDS/PP frisou que Portugal não pode correr o risco de ser confrontado com o facto de não ter usado os fundos que teve � sua disposi��o. �Portugal tem que saber usar os fundos comunitários, não deixar um c�ntimo por usar�, pois se não o fizer "outros aproveitar�o�, penalizando o investimento privado dos agricultores portugueses, afirmou. Para o l�der centrista, não � aceit�vel que um país com tantas necessidades de investimento na agricultura não seja �o mais competente, o mais aplicado, o mais eficaz a usar os fundos comunitários� existentes para o sector. Dizendo não querer falar do passado, que considerou �um fracasso�, pelo �desinvestimento, burocracia e atraso nos pagamentos�, Portas exigiu um ministro da Agricultura �com for�a politica�, escusando-se a responder � questáo sobre se defende a substitui��o de Ant�nio Serrano. �Para haver uma boa pol�tica agr�cola � preciso haver um ministro com for�a pol�tica e que perceba estes cinco princ�pios, que a agricultura � importante para o povoamento, o ordenamento do territ�rio, para termos uma floresta tratada e reserva alimentar e, se exportarmos mais e importarmos menos, que contribua para o desendividamento, e esse � um servi�o que prestamos ao país�, afirmou. Fonte: Lusa e CDS
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