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– 30-01-2009 |
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Agricultura: Jaime Silva diz que estáo aprovadas candidaturas no valor de 978 MEO ministro da Agricultura disse hoje que foram aprovadas candidaturas no ambito do programa de desenvolvimento rural no valor de 978 milhões de euros, num debate em que foi acusado pelo CDS de ser o "desperdi�ador-mor" de fundos comunitários. Rejeitando atrasos na aplica��o do Proder, Jaime Silva disse que foram recebidas "241 mil candidaturas relativas a um investimento total de 2100 milhões de euros dos quais 978 milhões j� estáo comprometidos e 431 milhões j� estáo pagos". O ministro respondia ao l�der do CDS-PP, Paulo Portas, num debate de urg�ncia requerido pela bancada democrata-crist� sobre agricultura, que abriu com a questáo da falta de aproveitamento dos fundos comunitários. Paulo Portas acusou Jaime Silva de perder fundos por "incompet�ncia pura e dura" e de se ter transformado no "desperdi�ador-mor" dos fundos de Bruxelas para a moderniza��o da agricultura. O l�der do CDS-PP chamou ao debate a mensagem de Ano Novo do Presidente da República, na qual Cavaco Silva alertou que os agricultores "se sentem penalizados face aos outros agricultores europeus por não beneficiarem da totalidade dos apoios disponibilizados pela União Europeia". "está a sugerir que o Presidente da República está mal informado ou que está a fazer uma campanha contra si?", questionou Paulo Porta, considerando "ofensiva e ultrajante" que Jaime Silva considere "que a crise não chegou a agricultura". O l�der democrata-crist�o confrontou Jaime Silva com a "reprova��o de 80 por cento das candidaturas" ao Proder, num debate marcado pela guerra dos n�meros sobre os investimentos em agricultura. Jaime Silva, que remeteu para Fevereiro a publicação dos dados "para que os portugueses saibam para onde foi o dinheiro", argumentou que a direita e "uma minoria de agricultores que não querem a transpar�ncia porque concentravam 80 por cento das ajudas directas". Para o ministro, "nunca em tempo algum chegou tanto dinheiro � agricultura portuguesa". Para além das ajudas, o ministro destacou as estatésticas comunitárias que referem "que apesar da crise, o rendimento dos agricultores subiu 4,8 por cento" enquanto que em outros países europeus baixou.
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