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– 07-09-2011 |
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Secret�rio de Estado da Agricultura defende ‘melhor funcionamento da cadeia alimentar’ para que haja harmoniza��o de pre�osO secret�rio de Estado da Agricultura, Jos� Diogo Albuquerque, defendeu hoje �um melhor funcionamento da cadeia alimentar�, considerando ser necess�rio �encontrar dentro das regras da concorr�ncia uma harmoniza��o de funcionamento dos pre�os�. � entrada para a reuni�o com a Associa��o Nacional dos Industriais de Lactic�nios (ANIL), no Porto, Jos� Diogo Albuquerque afirmou � Lusa que o sector do leite �tem que rever a sua competitividade�, porque �embora tenha muita concentra��o de oferta ao nível. dos produtores e esteja bem organizado, tem sofrido baixas de pre�os�. Para Jos� Diogo Albuquerque, tem de haver �um paralelismo� entre o que � o pre�o pago ao produtor e o pre�o de venda no supermercado. O governante entende que não pode acontecer que os pre�os subam todos em paralelo ao nível. do produtor e no supermercado, mas quando descem isso s� se verifique no produtor. Lembrando que está prevista a eliminação da quota leiteira da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), em 2015, Jos� Diogo Albuquerque disse que o sector do leite terá Também que �rever o futuro�. Apesar de Portugal �integrar o conjunto de países da União Europeia que está a lutar pela continua��o da quota leiteira�, caso tal não aconte�a, frisou, �poder� acontecer que os países que são mais competitivos passam a produzir mais e isso obviamente que terá impacto no pre�o do leite�. Considerando que Portugal �não � de todo� menos competitivo, o secret�rio de Estado admitiu, contudo, que existem zonas no país �mais fr�geis� e � nessas zonas que �pode haver impactos�. �Deve haver medidas que atenuem esses impactos�, defendeu, acrescentando que o Governo tem �a intenção de não ter que ficar � espera do futuro da PAC e come�ar j� a sentar � mesa, discutir e tirar conclus�es� sobre o assunto para, depois legislar, se for caso disso. A ideia � dinamizar as rela��es entre as diferentes fileiras da cadeia agroalimentar com vista a uma mais equilibrada distribui��o do valor acrescentado. Fonte: Lusa
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