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– 23-09-2003 |
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A�ores : Exporta��o de flores com novos apoios a partir de JaneiroAngra do Hero�smo, 22 Set Na abertura em Angra do Hero�smo das I Jornadas T�cnicas Internacionais de Proteias, Ricardo Rodrigues acrescentou que os produtores associados beneficiar�o de maiores apoios (13 por cento sobre o valor da factura��o), recebendo os produtores individuais menos tr�s por cento. O governante justificou as ajudas governamentais com o argumento de que para o Executivo regional "a floricultura funciona como uma das alavancas da diversifica��o agr�cola nas ilhas". A produ��o de proteias – flor origin�ria da �frica do Sul muito usada na Europa em arranjos – ocupa no arquip�lago 28 agricultores e uma área de 48 hectares nas ilhas de são Miguel, Terceira, são Jorge e Pico. Segundo Ricardo Rodrigues h� uma "tend�ncia para um aumento da produ��o na regi�o porque a proteia � um produto com mercado garantido no país e no estrangeiro". O secret�rio regional da Agricultura sublinhou ainda o facto dos investimentos na diversifica��o agr�cola receberem 75 por cento de financiamento a fundo perdido, enquanto os projectos agr�colas não v�o além de 50 por cento de apoio. Fernando Sieuve, presidente da Frutercoop, entidade que promove as jornadas, apontou como principais obst�culos ao aumento da exportação de flores das ilhas a limita��o da carga aárea e os custos dos transportes – 1,60 euros por quilo, valor mais elevado que os praticados na Madeira ou nas Can�rias. Revelou que, actualmente, os produtores que se dedicam � exportação recebem "um apoio do Governo a�oriano que sendo bom não � suficiente para garantir uma rentabilidade concorrencial com as outras regi�es". Segundo disse, os produtores das Can�rias, que Também exportam para o mercado holand�s, fazem sair o produto daquele arquip�lago ao mesmo pre�o que de outros pontos da pen�nsula espanhola o que � uma vantagem comparativa em rela��o aos a�orianos. As jornadas, que re�nem cerca de uma centena de t�cnicos e produtores t�m como objectivo "fornecer instrumentos para o melhoramento da qualidade das produ��es, combater os problemas sanit�rios que se colocam a esta cultura e desenvolver novas t�cnicas de experimenta��o". No encontro participam t�cnicos da �frica do Sul, Can�rias, Madeira, Continente e A�ores e produtores das ilhas Terceira e são Miguel.
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