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– 18-08-2011 |
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Viseu: Centenas de ovelhas apareceram mortas na serraMais de uma centena de ovelhas apareceram mortas na manh� de teráa-feira em são Pedro do Sul com ferimentos semelhantes aos provocados por ataques de c�es ou lobos. A GNR foi alertada para a matan�a e, segundo adiantou � Lusa o tenente-coronel Paulo Fernandes, das rela��es públicas do comando distrital de Viseu, verificou a exist�ncia de dezenas de animais mortos e outros com ferimentos. O oficial nota que "algumas das carca�as apresentavam j� sinais de decomposi��o enquanto outras eram mortes recentes", de animais pertencentes a um rebanho com cerca de 190 ovelhas das quais cerca de 120 foram mortas e outras feridas. O propriet�rio do rebanho, que se encontrava confinado a uma área de cerca de quatro hectares em são Pedro do Sul, admitiu � r�dio no ar, de Viseu, que os sinais existentes apontam para ataque de can�deos, sendo os suspeitos as alcateias de lobos ou matilhas de c�es. Para o bi�logo Gon�alo Brotas, que trabalha na área da protec��o do lobo ib�rico, cuja esp�cie tem alcateias confirmadas nas serras da regi�o, a exist�ncia de v�rios animais mortos sem aproveitamento para a alimenta��o do predador "não � um comportamento t�pico do lobo". No entanto, Gon�alo Brotas sinaliza � Lusa que o facto de as ovelhas estarem confinadas a uma cerca pode levar a altera��es no comportamento t�pico das alcateias. Mas entende que "s� uma análise especializada pode determinar se se trata de ataque de lobos ou c�es assilvestrados", adiantando que "neste momento j� h� análises ao ADN que d�o segurança � conclusão". Para j� as autoridades municipais de Saúde animal foram inteiradas da situa��o e, segundo o tenente-coronel Fernandes, da GNR de Viseu, "a prioridade �, depois das análises necess�rias, proceder ao tratamento das carca�as" que devem enterradas ou incineradas em local pr�prio. "Este procedimento passa por um acompanhamento de proximidade e, se se verificar necess�rio, seráo chamados elementos do servi�o de protec��o da natureza da GNR para garantir que a Saúde pública não � posta em causa", aponta o oficial da guarda � Lusa. O oficial admite que este � um caso que "atépico" até porque, como sublinha, "h� v�rios meses, ou mesmo anos, que não havia conhecimento de ataques com esta dimensão" e, no correr da frase, frisa que, "para j�, a GNR não tirou conclusão alguma deste epis�dio". Fonte: Lusa
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