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– 03-02-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Vinho do Porto e Douro: IVDP investe 2,1 ME na promo��o externa em 12 paísesPorto, 02 Fev Segundo Jorge Monteiro, o plano de promo��o dos vinhos do Porto e Douro no estrangeiro � financiado com recursos pr�prios do IVDP e o montante previsto para este ano � "ligeiramente" superior em rela��o ao ano passado (mais 300 mil euros). Dos 2,1 milhões de euros aprovados pelo conselho interprofissional do IVDP na passada sexta-feira, 1,6 milhões destinam-se � promo��o do vinho do Porto e 500 mil ao Douro, especificou. Na campanha de 2006, O IVDP pretende assim formar o consumidor e os profissionais do sector em Espanha, Fran�a, B�lgica, Dinamarca, Reino Unido, Holanda, Finl�ndia, Noruega, Su�cia, EUA, Brasil e Canad�. Em rela��o ao vinho do Porto, a campanha contemplar� apenas a promo��o de categorias especiais, com o objectivo de ganhar quota de mercado nos países onde o produto � j� comercializado. Relativamente ao Douro, o IVDP tentar� "encostar" a campanha � promo��o dos vinhos do Porto no estrangeiro, mas incidirá sobretudo no mercado interno. Entre as campanhas a promover durante o ano, Jorge Monteiro destacou as ac��es de forma��o em restaurantes topo de gama, em escolas de hotelaria francesas e em feiras sectoriais, bem como as j� tradicionais provas de vinho que seráo desenvolvidas tendo em vista a educa��o dos profissionais e dos consumidores. Complementarmente, acrescentou, o IVDP aguarda pela aprova��o de duas candidaturas a programas comunitários, uma para a promo��o no mercado interno – no ambito do Ministério da Economia – e outra dirigida ao mercado externo – no ambito do Ministério da Agricultura – e vocacionada para a capta��o de novos países consumidores. Para 2006, o IVDP terá ainda em cima da mesa um projecto de sistematiza��o das categorias especiais e das men��es complementares para o Vinho do Porto: Vintage, LBV, Vintage Character, Colheitas, Reservas, Tawnys, Old e Very Old. O objectivo �, segundo Jorge Monteiro, reduzir o n�mero de categorias e torn�-las mais percept�veis ao consumidor final, tendo em vista a "forte concorr�ncia" dos designados "vinhos do novo mundo" que são de leitura simples, relativamente aos europeus. Este processo s� far� sentido com o acordo dos produtores e de forma consensual, sublinhou.
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