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– 21-04-2010 |
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Um teráo das embalagens de produtos qu�micos recolhido, mas longe das metasQuase um teráo das embalagens dos produtos qu�micos utilizados na agricultura j� � recolhido e tratado num centro especializado na transforma��o de res�duos perigosos. Por�m, Portugal ainda está longe da meta de 60%, marcada para 2011. Das 730 toneladas de embalagens de produtos fitofarmac�uticos para agricultura colocadas no mercado anualmente, em 2009 foram recolhidas 201 toneladas ou cerca de 30% do total, segundo dados da Valorfito, o sistema respons�vel por esta tarefa. O compromisso de Portugal, no ambito da União Europeia (UE), � que a recolha de res�duos perigosos atinja "60% em 2011", o que será "muito dif�cil" no que respeita a embalagens de produtos fitofarmac�uticos, avanãou � agência Lusa o director geral da Valorfito. No entanto, os dados sobre a situa��o actual "t�m sido considerados pela Agência Portuguesa do Ambiente muito positivos", segundo Armando Murta. "Os objectivos eram, � partida, demasiado elevados, porque temos ainda muitos agricultores numa faixa et�ria de 55 e 60 anos ou mais que estavam habituados a outras pr�ticas", explicou o respons�vel. Os produtos fitofarmac�uticos são usados tanto nas sementeiras como no posterior tratamento das plantas. Devido �s caracterásticas t�xicas de alguns deles, são exigidos cuidados no manuseamento e Também no destino a dar �s embalagens. Os agricultores e os distribuidores dos produtos fitofarmac�uticos, ou pesticidas, t�m aderido � Valorfito, da responsabilidade do Sistema Integrado de Gestáo de Embalagens e Res�duos em Agricultura, o SIGERU, através do qual cerca de 640 centros de recolha em todo o país estáo licenciados para receber, duas vezes por ano, em Maio e Outubro, os inv�lucros. As embalagens utilizadas, considerados res�duos perigosos, são depois transportadas para a esta��o de tratamento SISAV, na Chamusca. No final do ano passado, estavam licenciados 611 centros de recolha de embalagens e, destes, 401 solicitaram o levantamento de res�duos. Actualmente, as autoriza��es devem rondar 640, estimou Armando Murta. A quantidade de embalagens recolhida desceu em 2009, ficando nas 201 toneladas, contra 249 um ano antes. O director-geral da Valorfito explicou que esta altera��o está relacionada com a mudan�a de empresa de transporte dos res�duos, que agora � a Auto-Vila, mas "h� Também um factor muito importante que � a quebra de produto colocado no mercado", ao passar de 22-429 toneladas, em 2008, para 20.800 toneladas, em 2009. O respons�vel mostrou-se, no entanto, "confiante" no regresso ao crescimento este ano da quantidade de produtos vendidos, assim como das recolhas de embalagens usadas. A meta não está definida, mas Armando Murta prev� que sejam atingidas 280 a 300 toneladas. A Valorfito tem receitas anuais de cerca de 350 mil euros obtidas através do pagamento de uma ecotaxa pelos fabricantes dos produtos fitofarmac�uticos colocados no mercado Fonte: Lusa
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