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– 25-05-2012 |
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UE: AREV convidada a participar no Grupo de Reflex�o sobre os direitos de plantação da vinhaA tenacidade do Presidente da AREV Jean-Paul Bachy não foi em v�o: A Comissão Europeia finalmente cedeu aos pedidos reiterados desta associa��o que re�ne 75 regi�es vin�colas de vinte países europeus que alegava o direito de fazer ouvir a sua voz como parte do Grupo de Reflex�o sobre os direitos de plantação da vinha, e convidou-a a participar na sua terceira reuni�o de trabalho em Setembro. Criado pelo Comissário Dacian Ciolos na sequ�ncia da reivindica��o assinada por 15 ministros europeus da agricultura em defesa da manuten��o, para além de 2015/2018, de um sistema de direitos de plantação de vinhas, este grupo de trabalho não podia ignorar as conclus�es incontorn�veis do estudo cient�fico independente realizado pelo professor Etienne Montaigne (Montpellier) e sua equipe sobre a "Impactos socioecon�micos e territoriais da liberaliza��o dos direitos de plantação". Foi a pedido das regi�es membro da AREV, determinadas a defender o seu tecido socioecon�mico local, o desenvolvimento dos seus territ�rios, as suas paisagens, o ambiente e a diversidade e qualidade das suas produ��es, que este estudo foi elaborado na sequ�ncia de um concurso internacional. Na recente sessão plen�ria da AREV em Turim, Jean-Paul Bachy havia condenado a pol�tica sectorial levada a cabo pela Comissão, com a reforma da OCM do vinho, que está cada vez mais longe das expectativas das colectividades locais: "Longe de melhorar a competitividade das vinhas, a desregulamentação, em qualquer parte do mundo onde seja implementada, desestabiliza os mercados. Quebrar o v�nculo entre a denomina��o dos vinhos e o seu terroir destr�i todas as formas de rastreabilidade e desorienta os consumidores. Produzir em massa, em toda a parte, não importa onde, de qualquer forma, a pretexto de baixar os pre�os, faz-se em detrimento da qualidade. Este não � o interesse dos consumidores. � ainda menos interesse dos territ�rios. Em toda a Europa, as nossas ind�strias estáo amea�adas pela deslocaliza��o para países com sal�rios baixos. Certifiquemo-nos de não reproduzir amanh� o mesmo padr�o � custa das nossas regi�es vin�colas! Isso custar-nos-ia muito caro. Para a ind�stria do vinho representa milhares de empregos directos e indirectos, que poderiam desaparecer de um dia para o outro. A recusa em ouvir os nossos argumentos demonstra um desrespeito grave pelo regionalismo. são necess�rios ainda muitos esfor�os para dar � Europa uma dimensão democr�tica, que falta muitas vezes aos tecnocratas de Bruxelas. A Europa s� pode ser constru�da com estabilidade econ�mica e social a partir dos seus territ�rios". Fonte: AREV
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