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– 27-02-2013 |
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Taxa de segurança alimentar vale 10% dos lucros do Pingo Doce
O presidente do conselho de administração da Jer�nimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, afirmou hoje que a nova taxa de segurança alimentar representa 10% dos lucros dos supermercados Pingo Doce e criticou quem "malha" no sector. Alexandre Soares dos Santos falava na confer�ncia de imprensa de apresentação dos resultados anuais do grupo Jer�nimo Martins, que no ano passado registou um aumento de 5,9% do lucro para 360 milhões de euros e um crescimento de 10,5% nas vendas para 10,8 mil milhões de euros. Alexandre Soares dos Santos criticou os ataques que são feitos � distribui��o e apontou que "aparecem impostos que são transformados em taxas e dizem que isto � 0,01% das vendas", numa alusão � nova taxa de segurança alimentar. "Mas não disseram que essa taxa" representa "10% dos lucros do Pingo Doce", sublinhou, adiantando que "depois v�m dizer para a gente investir. Investir em qu�?". O presidente do conselho de administração da Jer�nimo Martins acrescentou que atacam a distribui��o, mas depois "quando estáo aflitos" telefonam para o grupo a pedir que este d� escoamento "a determinados produtos que não saem porque não t�m qualidade". "não sei porqu�, a distribui��o em Portugal � o bombo da festa, � culpado de tudo, espreme os produtores, estraga os produtos, importa de não sei onde. � s� malhar neles, mas esquecem-se daquilo que n�s fazemos, esta � uma altura em temos de dizer basta e esse dia � hoje para mim", afirmou o gestor. Na sua interven��o, Alexandre Soares dos Santos questionou quem � contribuiu para a higiene alimentar em Portugal, quem alargou a variedade dos produtos, quem � que baixou os pre�os, quem contribuiu para a quebra de infla��o em Portugal. E respondeu: "Que eu saiba duas empresas: Sonae e a Jer�nimo Martins. Depois vieram outros que contribu�ram Também". Considerou que isso acabou por "atacar interesses", j� que os pre�os deixaram de ser decididos pelos fornecedores, "mas controlados por quem os vende". "Quem manda em n�s � o consumidor, não � o produtor nem os decretos-leis", apontou. "Se hoje a qualidade da fruta, dos legumes ou da carne tem vindo a mudar � porque o esfor�o das empresas de distribui��o � enorme", sublinhou. Alexandre Soares dos Santos Também fez um balanão do mandato do conselho de administração do grupo, que terminou em Dezembro. "Nestes tr�s anos de mandato do conselho de administração, as vendas aumentaram 3.550 milhões de euros, dos quais 550 milhões em Portugal" e o restante na Pol�nia, o crescimento m�dio anual das foi de 14% e o aumento de vendas na Pol�nia foi de 81%. Neste período, adiantou, o resultado l�quido aumentou 80% e a d�vida baixou de 700 para 360 milhões de euros. "O investimento da Jer�nimo Martins foi de 1.350 milhões de euros, dos quais 350 milhões em Portugal". Fonte: Lusa
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