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– 08-10-2012 |
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Superf�cie agr�cola não aproveitada nas ilhas aumentou 151% nos �ltimos dez anos, diz Berta Cabral
A candidata do PSD/A�ores � presid�ncia do Governo Regional, Berta Cabral revelou, s�bado, que a superf�cie agr�cola não aproveitada no arquip�lago aumentou 151% nos �ltimos dez anos, uma realidade que pretende alterar apostando na diversifica��o. �não nos podemos dar ao luxo de ter terras incultas. Temos de as por ao servi�o da rentabilidade, do crescimento e riqueza das nossas popula��es�, afirmou Berta Cabral no s�bado � noite no jantar com�cio na Casa do Povo da Beira, na ilha de S. Jorge. Para a candidata social-democrata �� tempo de diversificar a agricultura e criar riqueza�, alegando que a regi�o pode substituir as importa��es de alguns produtos hort�colas se em cada uma das ilhas se cultivar estes mesmos produtos. �N�s importamos salsa, alfaces, tomate, feij�o verde e r�cula, produtos que qualquer ilha pode produzirá, sustentou Berta Cabral, durante um discurso várias vezes aplaudido pelas centenas de pessoas presentes no com�cio. �Sabem quem foi o secret�rio da Agricultura que nada fez pela diversifica��o agr�cola? � o mesmo que agora � candidato a presidente do Governo�, disse, acusando os principais advers�rios de terem um �socialismo caduco e cansado, que nada tr�s de novo �s ilhas�. Aos jorgenses Berta Cabral prometeu criar uma entidade reguladora dos produtos pecu�rios e do leite para �ter a certeza que todos são tratados por igual�. Segundo disse, as margens de lucro devem ser distribu�das por todos os intervenientes e agentes econ�micos que integram a fileira de forma igual. Se for eleita presidente do Governo a 14 de Outubro, tal como espera e sente na rua �que embora a medo os a�orianos querem mudar�, Berta Cabral assumiu que as visitas estatut�rias passar�o a ter a dura��o de uma semana, nas seis ilhas onde não estáo sedeadas secretarias regionais. �Vou passar uma semana para ouvir as pessoas, ter contacto com a popula��o para andar pelas estradas e visitar as escolas, para no terreno fazer aquilo que se chama governo de proximidade e para as pessoas�, referiu. Fonte: Lusa
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