Cláudia Azevedo garante que os armazéns estão cheios e defende menos impostos sobre a energia.
A presidente-executiva da Sonae garante que “não falta nada” nos armazéns do grupo. Segundo Cláudia Azevedo, não se coloca a possibilidade de racionamentos na venda de alguns produtos, na sequência da guerra na Ucrânia.
Os dois últimos anos foram uma escola, garante a empresária. Durante a pandemia “ganhámos músculo de flexibilidade e de criatividade. Perguntámos todos os dias se iam ou não faltar produtos. Conseguimos, com muito trabalho, garantir que tivéssemos sempre produtos, se não tivéssemos num sítio, íamos comprar a outro. E vamos sempre ser assim”, diz Cláudia Azevedo.
Sobre as limitações em vigor na venda de óleo de girassol, importado da Ucrânia, a líder da Sonae rejeita que esteja a ser racionado nos super e hipermercados do grupo.
“Não chamaria a isso racionamento, porque nós temos muito óleo alimentar de girassol nos armazéns. O que nós e vários outros operadores não quisemos foi que, por causa de alguma notícia, as pessoas comprassem 50 garrafas, quando só precisam de duas, e, aí, poder faltar. Diria que […]