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– 28-11-2009 |
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Seguros agr�colas: Altera��es clim�ticas podem criar novos riscos como "escald�o"Os seguros agr�colas podem vir a integrar novos riscos como "escald�o" ou "chuvas persistentes" para atenuar o efeito das altera��es clim�ticas sobre o rendimento dos agricultores, disse � Lusa o perito Joaquim Sampaio que defende a criação de ap�lices diferenciadas. O aquecimento global vai reflectir-se na altera��o dos riscos existentes nos seguros agr�colas ou mesmo criação de novos riscos, admite o respons�vel da unidade de recupera��o e produtos financeiros do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP). Em Portugal, a cobertura base dos seguros de colheitas protege os agricultores contra riscos como inc�ndios, queda de raio, explosão e granizo e abrange ainda coberturas complementares como tornado, geada, tromba-de-�gua ou queda de neve, mas pode vir a ser necess�rio rever este sistema. "H� necessidade de reavaliar os riscos e os períodos de cobertura e ver se estáo ajustados", considerou Sampaio. O aumento das temperaturas no Ver�o, por exemplo, "pode implicar que determinados preju�zos venham a ser considerados segur�veis, porque representam perdas significativas do rendimento dos agricultores". Com a altera��o dos padr�es de ocorr�ncia dos fen�menos meteorol�gicos são esperadas varia��es nos períodos de registo dos mesmos, atrasos ou antecipa��o dos estados de desenvolvimento das culturas e maior intensidade de acontecimentos extremos, como secas e inunda��es. Por isso, Sampaio aponta para a necessidade de "evoluir a nível. das condi��es de contrata��o, no sentido de uma maior adapta��o dos riscos a cada cultura e a cada regi�o". "Actualmente, as ap�lices são muito uniformes, as condi��es não são espec�ficas. A tend�ncia será para criar ap�lices espec�ficas por culturas ou grupos de culturas", disse o perito do Ifap. Uma fonte da Associa��o Portuguesa de Seguradores admitiu � Lusa que os seguros teráo de acompanhar a evolu��o das mudan�as clim�ticas caso estes efeitos se agravem, mas, "para j�, não h� dados suficientes para fazer esta avalia��o". Fonte: Lusa
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